segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Os parabéns da Lilu vão para...

Preciso me redimir publicamente! Dia 23 de janeiro foi o aniversário de minha ex-estagiária, atual quase assistente Renata Dias. Eu prometi colocar os parabéns pra você aqui no Blog, Renatucha, mas, uma coisa e outra... já viu... esqueci mesmo... Sorry, minha querida! Neste dia eu estava comemorando (bebemorando) um evento familiar e fiquei mais pra Lelé do que pra Lilu. Imagine! Mas sinta-se homenageada, pois todo dia é dia para ser feliz e para comemorar a vida. E aproveito também para mandar um outro beijo especial para mais uma aquariana que mora no meu coração, minha tia-irmã, Nena. Maria Selma para a maioria, Nena está fazendo aniversário hoje. Que as boas energias estejam presentes sempre para vocês! Kisses da Lilu.

A mentira tem perna curta e mente fértil.

Neste final de semana, tivemos um evento em família, as Bodas de Prata dos meus tios Nena e Zé Gomes. Parabéns de novo! Aí lembrei que tenho um texto que gosto muito e que publiquei no site Necessaire, em 2004. Gostaria de compartilhá-lo aqui para vocês, no Lilu Tetéia. Para quem já leu, vale a pena ler de novo. Para quem não conhece, aí vai:

Isso aconteceu em 1945, cerca de 4 meses depois de acabada a Segunda Guerra Mundial. O cenário é o interior da Paraíba, nordeste brasileiro, numa cidade da qual não me lembro o nome e nem sei se aparece no mapa de tão pequena. Acácio havia ido para a Itália, serviu como armeiro no campo de batalha. Foram longos 18 meses longe da família e da noiva, Norma, que pesava meros 42 quilos ao final da famigerada guerra. Quase definha de saudade e de medo de nunca mais ver seu amor.

E eis que a guerra era passado e, agora, tudo era só alegria. Mas nem tudo foram flores cor-de-rosa naquele reencontro entre Acácio e Norma. Uma comemoração pós-guerra reuniu para um almoço todos os ex-pracinhas paraibanos numa cidade próxima a que moravam os noivos. E Acácio não podia perder tal evento em homenagem aos heróis. Tantos amigos para rever e histórias para contar. No dia da festa, Norma ficou em casa, esperando a volta do seu amado, debruçada na janela, como era de costume as mocinhas daquela época esperarem seus namorados.

Mas quem acabou passando por lá nesta hora foi um amigo da família, o esperto Bacamarte. “Norma, tu não sabes o que aconteceu.” “Diz logo, homem de Deus.” Norma não gostava de surpresas. Não depois do susto da guerra! “Vi Acácio indo pra festa. Sei que tem uma namorada dele lá esperando para encontrá-lo! Combinaram até de tirar as alianças de noivado. A dita cuja também é noiva!” Mas olha que Norma quase cai da janela. Como é possível uma desfeita destas? “Ai, que ele me paga! Deste jeito a coisa não fica.” E lá se foi Bacamarte rindo e pulando com a trela que fizera.

Norma esperou com paciência de fera enjaulada e nada falou para Acácio sobre a história que Bacamarte lhe contara. Dias depois, chegou uma correspondência para Acácio que acabou indo parar nas mãos da noiva desconfiada. Norma abriu o envelope e viu várias fotos do almoço dos ex-pracinhas. Muitos amigos, muita alegria. Nada de namorada misteriosa. Mas a essas alturas, Norma estava com o sangue quente de mulher paraibana. E simplesmente, em sua fúria magoada, rasgou e tacou fogo em todas as fotos! Mas tarde, naquele dia, Acácio perguntou se havia chegado correspondência para ele. “Chegou sim.” Disse Norma e contou tudo o que fizera com as fotos. Contou a história de Bacamarte e colocou Acácio contra a parede. “Mas tu foste acreditar logo em Bacamarte. Aquele safado só inventa história pra te aperrear!” disse rindo Acácio. E os noivos conversaram e se entenderam. Mas Norma não se arrependeu de ter destruído as fotos. Sua raiva naquela hora não podia ter outra válvula de escape. O ciúme foi mais forte. E nós ficamos sem o registro deste momento histórico... Paciência...

Essa história me foi contata pela própria Norma, no domingo em que completou 83 anos de idade. Saudosa do seu Acácio, amado que lhe deu oito filhos e que morreu há quase 30 anos. Fico feliz de ter ouvido esse singelo causo que faz parte de um passado que hoje é o meu presente. Afinal, se eles não tivessem se entendido bem depois da mentira de Bacamarte, eu não estaria aqui para lhes contar a história. Eu, pernambucana, com sangue de paraibana braba, neta de dona Norma e seu Acácio.

Taciana Antunes
23/11/2004






sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Feliz Aniver para Pedrucho!

Nesta preguiçosa tarde de sexta-feira (não me levem a mal, estou de férias!), 28 de janeiro, presto aqui minha singela homenagem ao meu pirralho preferido, Pedro. Meu sobrinho e afilhado que está completando hoje 8 anos de pura esperteza e traquinagem neste mundo. A turma aqui de casa manda um beijo grande pra você, Pedroca! Parabéns pra você, nesta data querida! Que você seja tudo o que quiser ser e alcance os seus sonhos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ousadia demais...

Não pude deixar de registrar uma peça interessantíssima encontrada na casa da minha avó, dona Norma. A intenção do artista, com certeza, era bem outra, mas o que saiu escrito ficou mais para um enigma do que para uma passagem bíblica. A ideia escrita no paninho de pratos (comprado por minha tia, Daca, na bucólica cidade de Igarassu) pede para que estejamos atentos à palavra do Senhor. O verbo deveria ser o "ouvir", mas, na hora da escrita, saiu o verbo "ousar"... Como? Isso mesmo, meus caros. A gramática nos prega então uma peça e, ao ler, ficamos na dúvida se devemos ouvir as palavras ou ousar nelas. Ou seja, devemos ser pessoas de iniciativa e de atitudes ousadas. Nos dias de hoje, acho que o recado não é de todo inútil, não acham? Afinal, quem sobrevive atualmente sem um pouco de ousadia? Acreditando estar certo, o artista errou no português, mas também acabou mandando bem na mensagem da Terça-Feira, de certa forma... Imaginem  o que não saiu nos outros dias da semana!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Doações de livros para a APAE.

Pessoas, temos mais uma oportunidade de exercer a caridade e doar o que não precisamos ou não queremos mais. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE, está promovendo uma ação para expandir a biblioteca da entidade. Livros infanto-juvenis, didáticos e paradidáticos, ficção, poesia são os mais importantes, porém, todos os gêneros são bem-vindos, pois, o que não estiver ao alcance dessa turminha (as idades vão de 2 a 74 anos) poderá ser exposto, para venda, nos bazares que a APAE realiza, mensalmente. Inclusive, se as doações forem volumosas, o motorista da Associação poderá ir buscá-las. Anotem o endereço: 
APAE
Estrada do Arraial, 4744 - Casa Amarela (depois do mercado e perto do Monteiro)
fone: 3355.3522
Ou, podem procurar Lêda, que é voluntária da Associação: Rua Heitor Maia Filho, 52/ 1002, Madalena
fones: 3446.9855 e 3227.0273

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Mainha, um texto do seu filho, no blog da sua filha...

Em 06 de novembro de 1946, veio ao mundo, para mais uma luta nesta difícil escola de expiações, Maria do Socorro Barboza, uma quase paraibana de Campina Grande, mas que teve seu destino pernambucano trazido para Recife. Neste inesquecível dia, com o mundo se recuperando da grande guerra que o assolou, o ex combatente Acácio segurou em seus braços, pela primeira vez uma filha, a sua primogênita, a qual tanto amaria.

Com personalidade forte, Socorrinho, Uou, Maria ou Help, como sempre foi conhecida, sempre se destacou em todos os seus ambientes sociais. Mulher de fibra, determinada e persistente, que já passou por grandes dificuldades e traumas, ainda não superados completamente, mesmo com várias primaveras já passadas.

Perder seu Pai, o velho Acácio, sua maior paixão, aos 30 anos, não foi nada fácil, mas o amadurecimento em sua espiritualidade mostrou, com o passar dos anos, que não tratava-de de um adeus, mas sim de um até logo. Poucos anos depois, ao divorciar-se teve mais um grande baque, em sua vida, ao enfrentar a realidade de tocar sua vida a sós, com a responsabilidade de seguir com Taciana e Henrique, suas duas únicas razões para continuar.

Traumas e intempéries que não tiraram, desta mulher, a vontade de viver, a crença no amanhã, na continuidade da vida. Dificuldades, que não tiraram o seu brilho, mesmo que seja por debaixo da sua cara sisuda e fechada. Um brilho, uma áurea, e uma luz que é imaterial, espiritual, mas que nunca se apagou, nem nos seus piores momentos. Uma fé que a levou, das faltas de respostas do catolicismo ao imediatismo da umbanda, e deste imediatismo ao conforto e segurança do espiritismo. E é nesta filosofia de vida que Dona Socorro vem crescendo e evoluindo, como pessoa, e principalmente evoluindo na eternidade de seu espírito.

Quantas não são as pessoas do meu passado, que as vezes nem perguntam por mim, num reencontro casual, mas perguntam logo pela minha mãe: “E como vai sua Mãe, fazendo ainda muito crochê?”. Eita o crochê, uma grande paixão sua, a qual não poderia esquecer. Crochê que a levou à costura, não por profissão, longe disto, mas lhe conduziu à caridade. Afinal, sem caridade não a salvação, uma frase que ela sustenta, na qual tanto se apega. Quantos não são os irmãos recém-nascidos, que ainda nem chegaram neste mundo, mas que Socorrinho já ajudou com seus enxovais, no Seara, no Peixotinho, de norte a sul, desta cidade.

Sempre me dizia que não teria netos, tal a sua vontade, mas receio de que está felicidade não batesse a sua porta. Netos que a segurassem quando a velhice chegasse, dando aquele amor, passando aquela renovação. Mas Deus não lhe deu um neto, deu-lhe logo três, Pedro, Agatha e Clara. Pedro seu mais velho, o único homem, um grande companheiro de outras existências. Agatha com a que mais convive, sua grande filhota. Clara, a pequenininha, uma cópia do seu filho quando pequeno, a qual faz reviver no físico momento bons do passado.

És um exemplo para mim, uma companheira que sempre me ajudou, mesmo com os ciúmes e discordâncias do resto do mundo. Uma singela homenagem a minha querida Mãe. Minha luz, e que, o até logo do Cabeçudo Acácio, não demore muito por vir. Espírita e desapegado que sou, crente em tudo que sabemos, desejo que vá ao encontro dele, quando assim for o momento, descansar um pouco deste fardo, deste mundo. Lá é seu lugar, e nesta existência somaste uma imensidão de pontos positivos.

Quando leres estas palavras, dê um cheiro em cada um dos meus filhos, meus maiores amores. Eles são o que te dei de melhor nesta vida, a continuidade do seu legado.

Por Henrique Antunes (*)

(*) Também conhecido como Professor Antunes, no meio esportivo, Henrique é Analista de Sistemas com atuação na área hospitalar a mais de 15 anos. Na UFPE foi um quase engenheiro, quase contador, paquerador de jornalismo e comunicação, e "Se Deus Quiser" será um futuro administrador.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Parabéns para meus Feras!

Acabei de saber que duas pessoas muito especiais para mim passaram no Vestibular da UFPE. O Listão saiu agora há pouco e já fiquei sabendo da novidade. Quem disse mesmo que notícia ruim é que chega logo?! Uma dessas pessoas é meu brother, Henrique. Acho que essa é a quarta vez que ele passa no vestibular... Já tentou Engenharias e Contabilidade, mas sempre abandonou os cursos. Mas é um super CDF mesmo, nem pegos nos livros, conseguiu notas ótimas no Enem e agora, passou na primeira chamada para Administração. Agora ele me prometeu que este curso ele vai concluir! Não é, Bro?!

A outra pessoa especialíssima é minha prima, Marina, 17 anos. Primeira vez que faz vestibular, já tinha passado em Administração na UPE, mas, só Deus vai entender, ela quer fazer mesmo é Jornalismo, na Federal. Eu bem que tentei tirar isso da cabeça dela, eu juro. Pois seus desejos foram atendidos, minha jovem! Eu mesma fiz Jornalismo na UFPE (faz um tempão) e adorei o meu curso, os professores, os amigos que fiz e que estão comigo até hoje. É uma fase fantástica das nossas vidas, essa tal de faculdade. Você vai ver, Mari. E, como já lhe disse, eu garanto o estágio para você na área. E quero uns textos seus aqui no Blog da Lilu Tetéia.

Desejo aos dois muito sucesso nos seus cursos e nas suas carreiras. Amo vocês. Kisses da Sister Lilu.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Receitinha ótima de Pão!

Quer engordar? Eu estou oficialmente de dieta (maior lenda), pois quero perder aí uns três quillinhos que se apaixonaram por mim, nos últimos dois meses, e não querem me largar de jeito nenhum. Mas, como não sou adepta a radicalismos, abro excessões na dieta para alguns momentos de deleite gastronômico. Uma das coisas que mais adoro é pão. E um bem feito então, nem precisa de acompanhamento. Faz tempo que não preparo uma receita que aprendi com uma vizinha nossa (obrigada, dona Reneusa!). Uma delícia de pão de liquidificador. Ingredientes simples e baratos. Você pode testar e depois me diz se não é o máximo.

Ah, uma dica. Você vai precisar de uns músculos para misturar a massa, se não tiver aquelas máquinas maravilhosas de fazer pão. Portanto, se não tiver muita força, convide o namorado, o irmão ou o maridão para ajudar e mexer a coisa. Você promete um pedaço do pão (ou o que você quiser prometer, aí é contigo) que o carinha não vai se arrepender. E esse pão vier acompanhado de um vinhozinho tinto, melhor ainda! Eu já anotei na agenda, vou fazer este danadinho no sábado e passar o final de semana seduzindo mais um quilo ou dois para meu corpicho. Depois, eu volto pra dieta, oras bolas!

Anote aí e experimente:

PÃO DE LIQUIDIFICADOR

Ingredientes:
03 ovos (reserve 01 gema)
03 copos de leite (tipo requeijão)
01 copo de óleo
01 Fermix (fermento de pão em sachê)
Sal a gosto
01 copo de açúcar
03 pacotes de queijo parmesão ralado (50 g cada)
1 kg de farinha de trigo sem fermento

Modo de preparo
Colocar tudo no liquidificador durante 04 minutos batendo sem parar. Passe para uma tigela e acrescente, aos poucos, toda a  farinha de trigo, mexendo com a colher de pau. Coloque na forma e pincele a massa com a gema reservada.
OBS.: leve ao forno desligado por uma hora, para a massa descansar. Depois coloque para assar.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Do fundo do baú.

Houve uma época em que tive uma produção literária bastante densa. Bem de acordo com meus dias de confusa garota dark (daquelas que só andam de preto e fazem cara feia para qualquer mortal que ouse nos olhar nos olhos). Remexendo nos meus escritos daqueles dias, escolhi um texto curtinho para aqui postar e lhes oferecer um vislumbre da minha pessoa naqueles anos obscuros.
Enjoy.

Poema de palavras


Contas de pérola no terço emaranhado
Em líquidos dedos de mármore.
Façam-me suspirar no violento contraste
De branca carne contra o sangüíneo veludo

Onde repousam breves marcas
De furiosos joelhos flexionados.
Gritando os olhos injuriados,
As ladainhas mudas de minha boca

Jamais ouvidas por matéria sacrossanta.
Meu apelo cai por terra,
E sobra-me o mero silêncio de velhas épocas.

Em rancores, emudeço teimosa
Sob o justo ar de sua graça,
No cálido altar de minha alma.

10.07.95

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Almoço de Domingo.

Quem me conhece sabe que não sou das cozinheiras mais empolgadas. Na verdade, eu não cozinho nada de realmente plausível como comida do dia-a-dia. Minhas aventuras pilotando fogão são PP (poucas e pífias). E, quando me arrisco com as panelas, preciso de um ambiente controlado, no qual eu saiba exatamente o que e quando fazer. Por isso, sou daquelas que não cozinha sem a receita de lado e, se possível, a supervisão da mãezona, para algumas dicas e perguntinhas do tipo como "será que cozinhou?" ou o clássico "Mamy, vem ver se tá bom..." Nessas incursões pelos domínios domésticos é fácil também sair queimada... Por que será?

Pois ontem, no domingão, eu me debandei para a cozinha para experimentar um lançamento desses temperos prontos, que você só junta uma coisa com a outra e bota no fogo. Espera o tempo que a receitinha manda e... voilà! Está pronto! O resultado foi um almoço que ficou de primeira qualidade. O maridão até repetiu o prato! Foi um frango ao molho de ervas finas. Digno das melhores cozinheiras, viu?! E, claro, para acompanhar, o arroz soltinho e gostoso que só aquele temperinho (pronto) me permite fazer. O meu arroz tradicional (sem o temperinho mágico) vem unidos venceremos e com jeitão de papinha de nenê. Para provar que é verdade e que a comida saiu mesmo bonita, cheirosa e gostosa, confiram o registro fotográfico que fiz, antes de atacarmos o dito frango.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Lua de Mel em Gramado

Os titios, Selma e Zé Gomes, estão curtindo a lua de mel dos seus 25 anos de casamento em Gramado. Deve está ótimo mesmo, heim! Olha como estão felizes posando para a foto. Parabéns pelas bodas de prata, Nena e Ju (Meu Gato). E não voltem daí sem me trazer um vinho especial e, claro, CHOCOLATES. Adoro vocês. Kisses da sobrinha, Lilu.


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Começa hoje!

É hoje que começa a campanha rumo ao Hexa. O Sport estréia no Campeonato Pernambucano contra o América. A equipe rubro-negra estará formada por Magrão, os três zagueiros Igor, André Leone e Astorga; Renato, Germano, Fabrício, Elton e Wellington Saci; Ciro e Carlinhos Bala. Tem muitos nomes novos neste time e Lilu Tetéia vai estar de olho no desempenho dessa turma. Boa sorte para todos os times que vença o melhor! Kisses especiais para meu ídolo do coração, Magrão!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Dica da Lilu: Brechó do Desapego

Abrirei espaço aqui para divulgar eventos e outros assuntos que acho de interesse dos meus leitores (e da minha própria pessoa, claro). E como ajudar é uma prática que deve ser exercitada diariamente. Hoje lhes falo de uma boa oportunidade para dar um destino para as coisas que não querem mais e ainda ajudar o próximo! O Brechó do Desapego é uma ação do Centro de Estudos Budistas Bodisatva - CEBB Recife - e que faz parte da campanha para estruturação do CEBB Darmata em Timbaúba, que objetiva a construção de novos alojamentos, cozinha e melhorias no templo. Se você tiver algo para doar para o Brechó ou quiser comparecer, procure o pessoal do CEBB. O importante é que tudo esteja em boas condições de uso.
O Brechó do Desapego vai acontecer no Domingo, dia 16 de janeiro, a partir das 9h.

Entre as atividades do dia: prática de meditação; estudo de textos do Lama Samten; exibição de DVD do Lama Samten; o Brechó do Desapego; comidinhas naturais e terapias como massagem, acumputura auricular, reiki e outras. As doações para o Brechó podem ser deixadas na sede do CEBB, Av. Rosa e Silva durante essa semana ou mesmo no dia do Brechó! Informações: Lia (81) 8660 1269
http://www.cebb.org.br/pe

Aqueles dias...

Pois que hoje é o primeiro dia daqueles dias e, definitivamente, não é o mais interessante do mês. Na verdade, é o mais perigoso para se chegar muito perto da Liluzinha aqui. Nada de muito xamego. A paciência é tão pouca que nem deve ser considerada. Então hoje, por favor, só amenidades. Se for bronca, deixa para amanhã, pois será quando o meu mundo volta mais ou menos para o seu normal. Quando a vida volta a ter sentido e o humor melhora um tantinho assim. No kisses today... Sorry.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Intruso Capturado.

Prezados leitores, hoje lhes trago algo que não é bonito de ver. Mas é a realidade. Às vezes temos que enfrentá-la mesmo, não tem jeito. Devo avisar que trata-se de uma cena forte e não recomendada para menores de idade e fracos de estômago. Um inusitado intruso invadiu minha residência neste final de semana. Como boa dona de casa, tive que tomar as providências e capturar o invasor que ameaçava a saúde e o bem-estar da minha família. Foi graças a minha mãe que soubemos da existência deste ser indesejável. Mamy deu de cara com ele na madrugada do domingo para segunda-feira e levou o maior susto. O meu cão, Sebastian, como bom cachorro de madame, fugiu da cena... fazer o quê... Acho que ele nunca tinha visto um destes na vida... O instinto não falou mais alto e Sebastian dormiu o resto da noite no quarto da minha mãe! Bem, comprei uma ferramenta revolucionária para enfrentar o danado, uma ratoeira dos tempos modernos chamada muito justamente de "Cola Rato". Dito e feito. Eis aí o resultado da caçada. Grudado e devidamente despachado para bem longe dos meus domínios.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Tá bom... Eu gosto de fazer testes...

Como pessoa metódica e altamente autocrítica que sou, admito que gosto de fazer esses testes que muito comuns em sites e revistas que tratam sobre o universo feminino. Uns são bastante bobos, outros meio sem noção, mas vez por outra aparecem uns que dizem coisas mais sensatas. Fico curiosa de imaginar quem elabora essas perguntinhas, muitas capciosas... Agora há pouco, em Blog de uma amiga (O Bolsa de Mulher), fiz um que achei bem interessante em sua conclusão.

Teste: Que rainha eu sou? Resposta: Rainha de Ouros.
"Pés no chão, você preza por estabilidade e segurança. Esse ideal faz com que você corra atrás do conforto e do sucesso profissional. No amor, é sensual e dá valor ao sexo - não apenas como algo físico, mas também um ato de carinho e proteção. Você é uma mulher que precisa de alguém com um mínimo de realização material para gerar um sentimento de conforto. O risco é tornar-se alguém materialista que prefere o certo a se aventurar em suas emoções. Para se sentir plena, você deve conquistar os dois: sucesso afetivo e material."

De tudo isso, o que é verdade, sem tirar nem por, está na última frase. Como boa libriana que sou, é esse famigerado e lendário equilíbrio que eu persigo todos os dias de minha gloriosa existência. Equilíbrio de quem vive na corda bamba da atualidade. Frágil e fugaz. Meio fingido, mas um fingimento necessário para nossa aparente sanidade mental. Mas vamos em frente, sem mais elucubrações muito filosóficas, pois que é fácil cair na deprê com um assunto so reavy para um final de tarde. Kisses da Lilu!

Conto de fadas moderno.

Nesta tediosa tarde de sábado, estive passeando pelos canais da tv por assinatura e me deparei com esse clássico dos musicais modernos. Grease. Um dos meus filmes favoritos. E não resisti em ir até o seu final, pela enésima vez. John Travolta e Olivia Newton-John em seus tempos áureos (o filme é de 1978), estão impecáveis em seus papéis de adolescentes nos idos de 1960. Tenho uma amiga que diz não suportar musicais, mas, para mim, é o melhor dos gênero cinematográfico. Ela acha meio absurdo uma história se interromper, de repente, para alguém começar a cantar e dançar, sem mais nem menos.

Pois para mim, isso é justamente ó máximo. Porque de realidade e "lógica" essa vida já está saturada. Eu não preciso de mais disso na hora em que vou curtir um filme. Quero mais é fantasia, aventura. Eu quero mesmo o absurdo. E o musical é o mais versátil dos gêneros, pois pode nos levar às lágrimas do drama, passando pelas emoções de uma aventura, à diversão de uma boa comédia. Grease é um dos meus preferidos por ter um pouco de tudo isso, além de excelente seleção musical e coreografia das melhores. É um conto de fadas moderno, no qual o casal apaixonado enfrenta difíceis e inusitadas situações para, no final, ficarem juntos e felizes para sempre (em um carro voador!?).

Tudo bem que, se você quiser ser muito crítico, vai observar que a maioria dos atores não tem cara de adolescente... Tudo parece muito esteriotipado, desde os cenários até os próprios personagens. Mas aí mesmo é que está a magia do filme. O exagero em representar os tipos e o dia a dia dos anos 50/60 faz do filme uma obra prima de estilo. Você se deixa levar e acaba querendo cantar e dançar com eles a cada música. E, no final, acha uma pena ter acabado. Mas lhes asseguro, para quem já viu e para quem ainda não viu, é diversão garantida. Confiram!



 

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Pelo Sport, Tudo (ou quase tudo)!!!


Para quem já me conhece, sabe que uma das minhas grandes paixões é o futebol. Sou torcedora do Sport dessas apaixonadas, mas não fanática. Sei quando o time está indo bem ou mal... Depois de uma temporada aguada que foi 2010, no Campeonato Brasileiro da Série B, estamos na expectativa de termos melhores momentos em 2011. E, quem sabe, comemorar o Hexa no Pernambucano! 

E vejam que hoje cedo, em pleno Mercado do Boa Viagem, esbarro nesta pérola de adesivo, no mínimo, pretencioso, colado nesses ´"aquários de coxinha" que existem nos bares e lanchonetes em geral. Como estou tentando ser uma pessoa mais positiva (sou historicamente realista pendendo para pessimista), vou considerar isso um mantra a ser entoado e seguido pelo Sport.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Porque Lilu.

Em meados dos anos 70, mais precisamente no memorável ano de 1974, quando essa pessoa que vos escreve veio ao cruel mundo cruel, era famosa uma cantiga de criança chamada Bilu Tetéia. A fofinha aqui, fazendo o denguinho que a música inspirava, ainda apredendo a falar, não dizia Bilu, mas sim, Lilu.

A partir desse detalhe, minha mãe e suas três irmãs mais novas achavam a maior graça me fazer cantar a musiquinha e ouvir a letra errada. É meus amigos, a tradição masoquista se repete em todas as casas, quem já não pediu para o filhote ou o sobrinho dizer aquela palavra que a gente sabe que ele fala errado ou de uma forma que só ele consegue pronunciar... A diversão é garantida.

Para o escorregão na letra da canção virar apelido foi um passo, ou um verso, como preferirem. Até hoje, no auge das minhas 36 primaveras, mamãe e titias continuam me chamando de Lilu. Até alguns amigos já adotaram o jeitinho carinhoso para me nomear.

Nunca falei sobre esse detalhe do meu passado infantil para ninguém que não fosse muito próximo e, com essa historinha breve e singela, inauguro acanhadamente o meu primeiro blog oficial.

Muita gente já leu e conhece meu estilo de escrever, pois colaboro com outros blogs e sites já faz um tempinho. Quero continuar com essas escrevinhações. Mas agora também aqui estarei para escrever sobre o que me der na telha, sobre o assunto que mais estiver me interessando no momento, pois vocês vão descobrir que não sou especialista em nada e que gosto de muita coisa, em várias áreas da existência. O que eu sei mesmo é escrever. Como escriba que sou, levarei a vocês um pouco do que penso, do que vejo e do sinto sobre o meu e o nosso mundo.

Kisses e bem-vindos ao Lilu Tetéia.