Aula-passeio: eu adorava!

Lembro muito dos passeios da escola, quando íamos para o museus e outros locais culturais dos anos 1980, na cidade do meu Recife. Um, particularmente, me vem à memória, Museu do Homem do Nordeste, lá pelas bandas de Casa Forte. Eu era uma das mais pirralhas da turma, visto que pulei um ano, na pré-escola (momento CDF da Lilu). Como era muito do meu feitio, chorei horrores para ser a primeira da fila de crianças e ir segurando na mão da professora para fazermos o passeio. Comovida com as minhas lágrimas de crocodilo, a "prof." aceitou a chantagem emocional e me levou pela mão. Garotinha insegura que eu era...

Pois que a minha baby não é desse modelo, não. Independente (até demais, às vezes), ela vai com a cara e coragem dos seus 1,35 m e faz a alegria da turma nos passeios. Sempre descontraída, vaidosa e muito interessada em tudo e em todos. Confiram as fotos registradas pela Tia Nájara (professora da minha filhota neste 1º ano do Ensino Fundamental), durante a aula-passeio que aconteceu na semana passada. O Colégio Grande Passou levou a turma para conhecer a Casa da Cultura, a sede do Galo da Madrugada e o Museu do Carnaval. A aula especial faz parte do Projeto Viva Meu Pernambuco. Agatha adorou tudo, claro. E eu, a mãezona coruja e chorona de sempre, amei as fotos. Obrigada, professora!!!

Ainda no ônibus, a caminho da aventura.

Essa turminha é demais. Olha as carinhas trelosas!

Esse é o Seu Lula, o Rei do Baíão.

A Gatha e o Galo.

Esse deu início ao maior bloco de carnaval do mundo...

Pronta para o carnaval de Veneza.

O estandarte do Pinto!

Eu adoro ser a maior da turma...

Um dos meus filmes preferidos: Alice!

Essa é a melhor!!!

Dias de Doações.

Estão chegando datas estratégicas para você exercer sua cidadania e seu espírito de solidariedade. Claro que caridade se pode fazer todos os dias e sem gastar um tostão. Caridade também é amor, carinho, oração pelo próximo mais necessitado que você. Mas os dias a que me refiro são o Dia do Idoso (01/10) e o Dia da Criança (12/10). Programe-se e desapeque-se de coisas que não quer ou não precisa ou compre uma cesta básica ou brinquedos e leve para algum abrigo de idosos ou de crianças. Se preferir, leve sua doação para alguma instituição como igrejas ou centros espíritas. A grande maioria trabalha com esses públicos necessitados. Faça sua parte e ajude. Assim, você também se ajuda. Uma dica da Lilu segue no cartaz abaixo.

Dia da Árvore: mobilize-se!

Você já plantou uma árvore hoje? Não? Não deu tempo ainda? Pois aqui você vai ter a oportunidade de colaborar para a preservação das árvores que já existem nesse mundão chamado Brasil. O Greenpeace apóia a causa contra o desmatamento das nossas floretas e você pode ajudar também. Basta acessar o link:

http://ligadasflorestas.org.br/?utm_source=colab&utm_medium=emailBR&utm_content=link_txt&utm_campaign=2012-09-18&ref=colab_18-09-2012_txt

E assinar a Petição pelo Desmatamento Zero. A Lilu já deixou sua assinatura lá. E você, meu amigo leitor e seguidor, não pode deixar de participar. É rápido e pode ajudar, em muito, a mudar um pouco o nosso Brasil para melhor. Comemore o Dia da Árvore você também!

Mensagem do dia: renove-se.

"Aprenda a aceitar os erros como fontes de aprendizagem, sem contestá-los ou ver neles motivo de arrependimento. Renove-se."

Como uma boa libriana, com tendências altamente místicas, adoro qualquer tipo de previsão, leituras de mão, bola de cristal e tantos outros oráculos que possam imaginar. Na era digital, tudo ficou bem mais fácil neste sentido. Tenho a disposição todo tipo de mensagem, opinião, dicas astrais que possam me satisfazer. Claro que tudo é consumido com cuidado, para não cair nas armadilhas do nosso subconsciente que fica procurando as respostas para os problemas em cada linha que o programinha de computador lhe manda. Mas, de todo jeito, é interessante. Hoje gostei, particularmente, da carta de tarot que apareceu para o meu dia. Em resumo, a mensagem é essa aí em cima, entre aspas. No meu íntimo, eu precisava ouvir isso... Agora é levar adiante, em momento oportuno, essa renovação, aliada a minha palavra preferida do momento: PERSEVERANÇA. Beijos da Lilu e excelente final de semana para todos os meus fiéis leitores e para os esporádicos também!

Vinhos e Prêmios à vista!

Pois hoje é o Dia Mundial da Ressaca para a Lilu. Ontem a noite, o empenho para se embebedar foi longe, longe demais... Hoje a cabeça dói, a barriga mais ainda e o estômago está meio estragado... Resultado dos vinhos demais de ontem... A noite começou com uma interessante passagem pelo Circuito Brasileiro de Degustação, no Arcádia do Paço Alfândega. Acabei me empolgando com o texto de Luciana aqui para o blog sobre o tema e lá fui saltitante com a amiga Julia conferir essa dita degustação. Foi proveitoso para rever os amigos da vida toda Lu, Vevé e Márcio. E, claro, experimentamos alguns bons exemplares de champagne, de vinho tinto, de vinho verde... Um verdadeiro arcoíris de sabores. De lá, eu e Julia corremos para o Chevrolet Hall, para a entrega do Prêmio Pernambuco de Propaganda.

Depois dos vinhos, hoje a bebida oficial é o chá de boldo. Foto: Taciana Antunes, a Lilu.

Já chegamos com na mesa da Martpet com as taças de prosecco devidamente abastecidas. E tome beber, e nada de comer... Tinha muita comida, não me entendam mal. Mas a Lilu só veio lembrar de comer quando o estrago já estava feito, ou seja, a bebida já tinha invadido corpo e mente em definitivo e nada mais podia ser feito, a não ser, continuar bebendo e enfiar logo o pé na jaca. No meu caso, eu enfio a cabeça mesmo. Não tenho pena do meu corpicho e do estômago avariado... Resultado: estou meio viva, meio morta hoje. A pressão baixou... E acho que ainda está baixa... Bom, paciência. Amanhã estarei melhor. Vou aproveitar a ressaca para lembrar das peripécias de ontem. Ah! Ganhamos alguns bronzes, pratas e o ouro com a campanha do Cine PE 2012.

Olha a alegria da Martpet no palco do Chevrolet Hall. Foto: Naldo Marques, o marido de Themis, do Atendimento.

O Ouro é nosso! Foto: Naldo Marques, de novo.

O melhor da noite foi quando eu, em um momento de desprendimento material irreversível, dei a blusa de croché que estava usando para a amiga libriana Vanessa. Eu estava com uma blusinha preta e a de croché por cima. Vanessa é fã dos trabalhos de crochê e costura da minha Mamy e ficou lá, elogiando horrores a bendita blusa. Aí eu dei para ela. Simples assim. Mas a aventura maior da noite ainda estava por vir: o retorno para casa. Se eu estava bêbada, meus companheiros de taxi estavam bem mais. Eu fui na frente com o simpático sr. Fernando, o motorista. Tive de ir conversando para ele não se assustar demais com as conversas malucas e a risadaria do banco de trás. Fiquei com medo dele mandar todo mundo descer do taxi (risos). No final das contas, chegamos todos sãos, salvos e bêbados em casa. E hoje é curtir as dores e os dissabores da ressaca... Bem feito!

Um vinho para chamar de seu

Caros leitores, hoje teremos um inédito escrito por Luciana Torreão, jornalista e especialista em vinhos. Lu, como a chamo, é amiga de outras vidas e desta também, desde os bons tempos do CAC (Centro de Artes e Comunicação), da Federal. O texto me lembrou esses momentos especiais que passamos com os amigos, bebendo e jogando conversa fora, quando tudo parecia mais simples... As fotos e legendas são da Lilu, me diverti muito nesse garimpo de imagens... Aproveitem!

No auge de minha “leiguice” em vinhos, lembro-me da ocasião em que me senti muito feliz por ter evoluído e passado do bom e velho Carreteiro para um vinho “melhor”. A evolução, na verdade, se deu pelo fato de a mãe de uma amiga ter dito que deveríamos deixar de tomar vinhos baratos e comprar vinhos melhores. Para o espanto dela, seguimos o conselho, mas não exatamente como ela havia pensado. A gente comprou um Dom Bosco – era melhor que o Carreteiro (?). A decepção dela deve ter sido tão grande, que a mesma nunca mais tocou no assunto. Olhava de banda e, lá no íntimo, devia apenas lamentar. Certamente, teve esperança de que um dia, a gente criasse juízo. Bom, foram muitas tentativas.

O famoso Santa Felicidade, geladinho. Detalhe: olha as mameiras de Agatha alí no fundo da foto!

Alguém nos surpreendeu e nos apresentou ao Santa Felicidade. O status era um pouco melhor. Mas não nos demos por satisfeitos. Partimos para um “champanhe”. Sim, tudo que borbulhava era champanhe pra gente. Tomamos o vinho Surpresa, um frisante, que caia bem no bolso de todo mundo, era docinho e fácil de tomar. Afinal, Sidra Cereser não era nada chique. E, eu mesma não gostava.

O "Garrafa Azul".

Em outra ocasião, comentaram que a moda era um tal vinho alemão da garrafa azul. Pronto! Era alemão, então era o máximo. Foram anos de felicidade, até o riesling ser traído pelo “francês” Chateau Du Valier. Mais tarde, qual não foi a minha decepção ao descobrir que era nacional. Nada contra os nacionais, mas foi frustrante. 

Já formada, meu primeiro chefe me presenteou com o vinho Periquita. Toda exibida, convidei aqueles amigos, que já falei antes, para compartilhar. Pois, enfim, iríamos experimentar algo, realmente, melhor. Até então, não fazia ideia da diferença entre vinho seco e suave, achava que era só o açúcar. Aos olhos dos amigos, esperando minha reação ao primeiro gole, a careta deve ter sido a mesma de quando se come jiló. Engoli, com pena, pensando nos centavos que poderia cuspir. Curiosos, todos correram a dar um gole. A sequência de expressões faciais foi idêntica. O que fazer? Não houve dúvida: para não perder o status de ter bebido algo importado, misturamos gelo, açúcar, leite condensado e batemos tudo. Uma “caipivinho” improvisada. E o melhor de tudo, durou muitas horas. Hoje, quando lembro disto, morro de rir. 




O vinho sempre conviveu alegremente com a cerveja nas nossas farras.

 

Agora, em momento mais chique, já com vinhos de alta qualidade porque a gente merece:
Cláudia, Luciana, Adriana e a Lilu (tô uma gata nessa foto!) 

Como eram bons e inocentes aqueles tempos. O objetivo era um só: diversão. A verdade é que cada um tem seu tempo, preferência, maturidade gustativa e poder aquisitivo. O importante é ter um vinho para chamar de seu. Vale experimentar, respeitar o gosto ou desgosto do outro e brindar!

Luciana Torreão, para o Blog da Lilu.

Domingo de grandes emoções.

Ontem passei por alguns momentos que merecem registro. Logo de manhã peguei um cinema com Mamy. Fomos prestigiar a sessão fechada pelo Centro Espírita Peixotinho no cinema do Shopping Recife, para assistir ao filme "E a Vida Continua...", inspirado na obra de André Luiz, psicografada pelo médium Chico Xavier. A produção do filme é bem sofrível, devemos admitir, mas a mensagem é muito válida para nossas mentes e corações ávidos por entendimento espiritual. Eu não conhecia a história, pois não li este livro, especificamente, mas o saldo foi positivo, no final das contas. E, claro, chorei horrores no final do filme. Mamy, como sempre, se diverte com a choradeira alheia!

Essa manteiga mole que vos escreve embalou o domingo com um filme desses bem bobões, com muita ação e piadas fantásticas de um dos meus personagens preferidos da Marvel, Iron Man (ninguém, repito, ninguém melhor que Robert Downey Jr. para esse papel). O filme era "The Avengers", conferido com o maridão, em casa, na fantástica resolução do Blu Ray. Muuuuito legal para quem quer rir e se divertir sem compromisso com o intelecto mais apurado. Depois, nem deu tempo de descansar. Agatha tinha uma festinha de aniversário para ir e lá vou eu de motorista/acompanhamente.

Parabéns para Valentina!

É isso mesmo, meus queridos e fiéis leitores, a Lilu vem se aventurando no trânsito recifense depois de concluir as benditas aulas de direção para habilitados na autoescola especializada Dirigindo Bem. Pense num sofrimento! Duplique. Pronto. Está perto do que sinto em relação ao ato de dirigir um veículo. Pois eu, ontem, dispensei o marido/motorista e encarei mesmo o carro e as ruas, com a baby devidamente afivelada ao cinto de segurança no banco de trás. Eu, agarrada ao volante como à minha própria vida, lá me fui, de casa, em Boa Viagem, para Setúbal. Trajeto curto em quilômetros, porém longuíssimo em batidas aceleradas do coração que quase sai pela boca. Exagero?! Não... Podem ter certeza que é assim mesmo.

Hora de ir pra casa, Chuchu.

Bom, depois, conto para vocês mais aventuras da Lilu ao volante... Ainda estou me acostumando com essa grande novidade na minha vida. Até os acompanhamentos psicológicos, na autoescola, continuam, para eu poder encarar tudo isso de forma menos desesperadora. Mas foi um passo incrível sair de casa sozinha com a filhota e motorizada... Há seis meses, se alguém me dissesse que eu faria uma coisa destas eu riria de tal absurdo. E, agora, posso ver o fato se transformando em realidade mesmo... Ponto para a Lilu na escala da evolução emocional!!! Brigada, brigada!!!

Canções de Ninar...

Dispersar em suaves depressões é

Por demais comum nestas

Horas

Insanas.

Mais difícil é vagar de olhos fechados e

Permitir a intrusão lenta e nociva daquele

Desapego

Pela rotina.

Daquilo que se chama vulgarmente

Tristeza,

Como prefiro definir:

Saudáveis divagações de uma mente que

Se obriga à realidade de outras tantas consciências.

Tão condenadas à frieza estéril de

Sentimentos sujeitos ao esquecimento,

Emoções descabidas

Dentro de um amor imperfeito.

27.11.97

P.S.: houve um tempo em que minha produção literária era... insana... aproveitem... The Evil Lilu.

Parciais do feriadão.

1 - Adorei ir ao Centro Espírita hoje... Fazia tempo que não ia. E a mensagem de hoje, aquela que recebemos quando chegamos para assistir à palestra, tinha como título: Perseverar. Nada mais perfeito para mim... Depois eu explico melhor em que eu tenho que perseverar.

2 - Acabei de jantar comida chinesa. Apesar da fritura me assustar um pouco, estava uma delícia! A baby a-d-o-r-a rolinho de queijo.

3 - Fui para a autoescola, coloquei gasolina no carro e ainda estiquei para o supermercado: SOZINHA NA DIREÇÃO. Foi a maior aventura deste final de semana prolongado. Isso, depois, também merece um post especial: o retorno ao volante.

4 - Ah. Ontem?! Sete de setembro assisitindo aos desfiles. Todo ano eu vejo e adoro. Depois, passei a tarde na casa da sogra vendo o tempo passar, brincando de manicure com a baby e com a cunhada. E ainda vi o danado do jogo do Brasil x África do Sul, meio cochilando na cama da sogra.

5 - Amanhã... ai ai ai... Será que meu time ganha!???? Vamos lá Leão. ACORDA!!!!

Lilu: serial killer de caranguejos!

Neste final de semana, revivi uma experiência de minha infância e adolescência, quando era a matadora oficial de caranguejos lá de casa. Meu Brother "explorou" meus dotes de serial killer de crustáceos e me deu uns 50 caranguejos para "processar" na manhã do sábado. Pois não é que tinha até platéia!? Os pirralhos (a baby e os sobrinhos) estavam ansiosos para ver como se mata caranguejo. Depois do segundo, já tinham perdido o interesse e se largaram para jogar video game com o Feio, enquanto eu me entretinha com os bichinhos brabos. Mas depois, Agatha veio fiscalizar meu trabalho e acabei arrumando uma ajudante para limpar a lama dos benditos caranguejos.

Muito concentrada usando a escovinha...

... e depois fez questão de posar com o bicho já limpinho.

Mas a aventura começou mesmo foi na véspera, na sexta-feira, quando o Brother comprou os caranguejos e deixou lá em casa. O problema é os seres do mangue não estavam amarrados! Já sabe o que aconteceu, não é? É tivemos dois fujões que quase me matam de susto quando fui na cozinha colocar o meus jantar. Um saiu de detrás do fogão e, claro, eu levei alguns segundos para entender o que danado era aquilo! Fiquei logo de mal humor... sobrou para Marcelo e Mamy que tiveram de caçar caranguejos na cozinha e na área de serviço. E o Feio ainda teve pesadelos com os bichos invadindo o apartamento. Agora é até engraçado, mas na hora...

Então o Brother acho que tinha pouco caranguejo e ainda trouxe mais umas duas cordas no sábado de manhã. Esses, pelo menos, estavam civilizadamente amarrados. Obrigada! Aí fica mais fácil de proceder. Bom, depois foram todos para as panelas. O tempero de Ana, nossa babá. E ontem, no domingo, era só aproveitar. Ficou ótimo! Pedro, meu sobrinho, era o homenageado, pois está concluindo um tratamento de saúde longo e muito delicado. Muito dos que ajudaram e participaram dessa batalha estavam lá para curtir com ele que foi o que mais comeu caranguejos durante o dia todo. O evento teve direito até a banner, bolas e vitória do nosso time (Sport 2 x Santos 1). Domingo perfeito que acabou com um pôr-do-sol fantástico.

O evento tinha nome e direção de arte: obrigada aos amigos Kiara, João e Sandra, da Martpet pelo banner lindão!

O final do domingo deixou gostinho de quero mais, com um pôr-do-sol arretado.