terça-feira, 28 de junho de 2011

Obra de arte, sem dúvida.

Já falei aqui, recentemente, dos dotes artísticos da minha super baby. Fiquei devendo uma imagem para comprovar a mais recente obra de arte da garota. Se utilizando de técnicas aprendidas na escola e na vivência diária dos nossos dias, ela aproveitou e reaproveitou itens que estavam já descartados, pedaços de outros brinquedos e objetos que estavam à mão. Como ela mesmo explicou, temos que reciclar. É isso mesmo, aprendamos com os mais jovens! Vamos, então, reinventar nossas vidas e nossas necessidades. E criar, sempre, pois somos seres criativos.


Florzinha, bobi de cabelo e pecinha de jogo: reciclando e criando.

Ontem mesmo, conversando com a minha Mamy, ela me revelou sua admiração pelo trabalho dos publicitários, que fazem tão fantásticas peças seja para televisão ou para outros meios de comunicação. "Esse cara que inventou isso tem uma cabeça incrível..."  foi o comentário dela. E ainda me confidenciou que, se fosse jovem, nos dias de hoje, provavelmente trabalharia nessa área. Admito que fiquei lisonjeada, publicitária que sou. Mas Mamy não está desprovida de canais para expressar sua arte! De forma alguma! Ela tem incríveis trabalhos manuais de costura e de croché que sempre nos surpreendem e aos seus clientes mais fiéis. Prometo lhes mostrar algumas dessas obras aqui no blog da Lilu. Kisses especiais para minha super Mamy!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Feriado sinônimo de Cama.

Já está virando tradição, aparece um feriado no horizonte do calendário e eu fico doente. No Carnaval passado, troquei a cerveja pelo antibiótico, por conta da amigdalite braba que me pegou. Agora é uma gripe chata que insiste em me acordar comigo nos últimos dias e me mantém acordada a noite com uma tosse daquelas. Eu estou brigando para não sair doente de vez, estragando o São João... Vai ser lindo, fogueiras em toda esquina e eu com a garganta pra lá de inflamada. Mas, paciência... Posso, como sempre, aproveitar o feriadão para dormir um bocado, comer um monte de comidas de milho (adoro!!!), me agarrar com meus livros e com o lenço de papel. E a baby também está do mesmo jeitinho, tossindo e falando fanhosa. Vou promover uma sessão de cinema com direito a pipoca e guaraná com ela. E, para quem pretende viajar, boa sorte na estrada e nada de estripulias. E cuidado com os fogos, pois a brincadeira exige cuidados. Kisses da Lilu e Bom São João. Essa festa é boa demais!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Artista desde pequenininha (ou não).

Já comentei aqui no blog que tenho uma garota bastante prendada em casa. Este final de semana me revelou mais alguns dotes da pequena grande baby. Flagrei-a, com a ajuda da avó coruja, ensaiando algumas alinhavadas em uns vestidinhos de bonecas. Linha cor de rosa e agulha em punho, ela se concentrava em dar os pontos da melhor forma que podia. Eu recomendei cuidado, mas ela me tranquilizou: "não se preocupe, mamãe, eu sei usar a agulha". Claro que ficou um pequeno caos no tecido, mas o orgulho era enorme quando ela me mostrou o resultado. Outro momento de inspiração dela me rendeu uma obra de arte que serve, agora, como adorno da minha mesa de trabalho, na agência. Uma florzinha feita com pedaços de brinquedos e um bobi (desses para enrolar cabelo, como me explicou a artista). Ah! E o meu banheiro virou galeria de arte, das mais bem frenquentadas, diga-se de passagem (risos).


Futura artista plástica?!

Sempre que tem alguma obra nova, que ela acredita que vale a pena ser exposta, coloca, ela mesma, na parede. As peças retratam o cotidiano, como as aulas de Ballet e de natação. Temas como a natureza e inspirações mais abstratas também são recorrentes. Para completar, ontem, domingão, fomos prestigiar (eu, o pai e a vovó Socorro) sua primeira apresentação em teatro (lotado), em comemoração aos festejos juninos. Foi no Teatro da UFPE, reunindo alunas de Ballet de três escolas diferentes. Não é porque é a minha filhota, mas que ela deu show, deu! É, meus caros leitores, acredito que estamos criando uma artista. Seja nas artes plásticas ou na dança, a menina tem talento.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Flashs da Infância Gordinha.

É incrível como uma coisa leva à outra. Foi só postar todas aquelas guloseimas, que os gordinhos de plantão se empolgam. Inclusive eu. Ontem me deparei com um amigo aqui na agência (magrinho flagrado em momento de gordice) se deliciando com um antigo, porém super atual, Xaxá de banana. Justo o meu sabor preferido. Gôsto de infância, sem dúvida. Dos dias em que estudava no Maira Auxiliadora. Quase faço ele cuspir o bombom. Mas me contentei com sua garantia de me traria um Xaxá de banana ainda hoje, para comemorar a sexta-feira (graçasadeus!!!). Cumpridor de promessas (valeu, Gera!), ele me deu, hoje de manhã, esse pedaço de alegria embrulhado em papel marron. E ainda trouxe as versões abacaxi e maçã verde para as demais garotas do atendimento. Eu continuo com a minha preferência de criança, pelo de banana, mas o mais comum de se encontrar, pelo menos antigamente, era o de abacaxi, depois de um tempo é que veio o sabor maçã verde. Para levar esse momento de doce nostalgia para vocês, fiz um registro... meio mais ou menos... mas lá vai.

A foto está uma droga, desfocada... Desculpem, foi a emoção!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pequenos Momentos de "Gordice"

Para os menos entendidos, eu explico, gordinho que é gordinho almoça pensando no que vai jantar. Assumo plenamente essa minha veia (ou seria estômago?) de gordinha. Em todos os aspectos, do emocional à silhueta generosa nas curvas e sobressalências. Mas para provar que não estou sozinha neste mundo de gordurinhas extras, confiram dois momentos de gordice extrema registrados nos últimos dias.

Festinha de criança: uma mina de guloseimas para pais e filhos.


Este foi o resultado de uma festinha de aniversário de criança, um colega da escola da baby. E observem que este arsenal de doces já estava desfalcado pois, no dia anterior, ela já havia comido alguns com minha acanhada ajuda (ela sempre me dá as jujubas). Enquanto isso, na sala da justiça, ou melhor, na sala do atendimento, lá na agência, outro gordinho de plantão fazia das suas estripulias. Não revelarei nomes, pois o dito cujo pode ser tímido em suas tendências a gordices, vamos respeitar então seu anonimato.

Lixeiro mais gostoso do ano.


Após a destruição das guloseias, registrei o lixeiro particular do nosso digníssimo colega contabilizando duas latas de Coca-cola (da gorda, claro!); um pacote de biscoitos recheados de qualidade duvidosa; dois saquinhos de amendoim; um chocolate branco e um pacote de salgadinhos. É, meus queridos e finos (não necessariamente magros) leitores, as peripécias dos gordinhos de todas as idades, credos e cores, sempre rendem muita diversão, culpa e quilos a mais na balança. Mas sempre nos lembram de um detalhe mais que importante, somos mesmo humanos, fadados aos exageros, desinados ao pecado e condenados à salvação. Um dia, um dia... Não hoje, hoje eu vou é comer sobremesa... Sweet kisses da Lilu.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Do namoro ao casamento. Eu já passei por isso.

Ontem, Dia dos Namorados, muita gente saiu (ou não) de casa para comemorar com seus pares. Sempre um dia agitado em qualquer bar ou restaurante, lotados com os ávidos enamorados prontos para provar suas paixões. Eu já passei pela fase do "eu não tenho namorado mesmo... Comemorar o quê, né?" Depois, assumi minha solteirice crônica durantes uns bons anos e cai na gandaia. Época de faculdade, época de recém-formada. Só queria farra. Aí surgiu o Feio, o cara da minha vida. E olha que eu nem sabia. Só descobri lá pelo 27º encontro quando ele continuava insistindo em namorar e eu não queria. Pode? Eu realmente não estava muito interessada em compromisso e o menino lá, todo pidão, querendo quase colocar a aliança no meu dedo.

Vencida pelo cansaço e pela curiosidade neste cabra com sotaque paulista, acabei cedendo às tentações do relacionamento estável. Namorados, enfim. E olha que era namoro certinho mesmo, desses "pra casar". Sou assim, certinha, libriana, quase obcecada por planejamento. Brincadeiras a parte, na empolgação de um Dia da Santo Antonio (um 13 de junho da vida), eis que coloco a imagem do santo de cabeça para baixo, pendurada, lá no cantinho do armário, longe dos olhos mais atentos. Mas o Feio era tão empolgado que realmente acho que não precisava, não... Mas, o seguro morreu de velho, é o que dizem... Então o santinho ficou lá de ponta cabeça e não demorou muito para o pedido acontecer em alto e bom som. "Vamos nos casar?" Assim mesmo, sem cerimônia. Quem gaguejou fui eu. "Como?"

A ficha caiu e as coisas se resolveram rapidinho. E a gente praticamente já morava junto, lá na casa de Mamy. A cama já era de casal, o computador e o video game já estavam lá no meu quarto. A mãe dele já não o via há um tempinho e até ligou um dia só para ele para confirmar "você se mudou e nem me avisou?" Fazer o quê? A gente não é casal comum mesmo não. Passamos na frente de uma loja no shopping e resolvemos comprar as alianças. Ele fez o pedido formal para minha mãe. Dalí a exatamente um ano, no dia 15 de abril de 2001, as alianças foram para a mão esquerda, declaramos nosso casamento e fomos morar juntos. Até hoje não assinei papel nenhum com o Feio. E precisa?

Nestes dez anos já nos divertimos muito, brigamos um bocado, quase nos separamos uma ou duas vezes (eu disse quase), criamos um cachorro maravilhoso, tivemos uma filha incrível e compartilhamos as alegrias, as broncas, as contas e os lucros de um amor que vai sim durar a vida toda. É isso que queremos e por aí vamos. Só ontem, precisei me render à modernidade e desejar feliz Dia dos Namorados via Skype. O Feio foi fazer um trabalho em São Paulo e só chega na sexta. Mas ele chega, sim, e aí nosso Dia dos Namorados vai continuar, sempre e sempre, para sempre. Amotu, Feio. Kisses da sua Lilu.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Nostalgia e emoção ao som do Legião Urbana.

Não poderia deixar de comentar aqui no blog da Lilu um momento de genialidade da publicidade moderna brasileira. Ontem conferi o filme "Eduardo e Mônica" criado para campanha da operadora de telefonia Vivo. O filme é uma representação da famosa música do Legião Urbana que está completando 25 anos de lançamento. Relembrando muito minha quase adolescência, quando eu me via quase como uma incompreendida "Mônica", quase vou às lágrimas com essa história que foi contada de forma primorosa pela produtora 02 Filmes, do diretor Fernando Meirelles.

A tecnologia faz parte da vida de todos os Eduardos e Mônicas da atualidade e, neste filme, vemos o quanto ela contribui para a história cantada pelo nosso saudoso Renato Russo. Para mim, um real poeta da modernidade. É quase como se fosse esperado, como se fosse natural essa interação dos personagens com celulares, computadores, tables e video games. A música continua moderna, atual, como era quando do seu lançamento. Sua história continua emocionando e cativando os jovens de ontem e de hoje. Não deixe de conferir essa peça rara meus colegas publicitários nos presenteram para a ação promocional da Vivo. A Lilu aprovou demais!


domingo, 5 de junho de 2011

"Maria, Maria, é um dom..."

Sexta-feira a noite depois do expediente eu precisava relaxar de verdade. O dia foi pesado, estressante um pouco além do normal. Quando cheguei em casa, um casal amigo estava fazendo uma visita surpresa e resolvemos sair para jantar. Pensei: "ótimo, tomo uma cervejinha antes do jantar..." Mas, por incrível que pareça, aparentemente, eles conseguiram nos levar ao único lugar desta cidade que não vende cerveja. Maria Maria. Eis o nome do restaurante localizado no bairro de Jardim São Paulo. Porém, ao entrar, você é transportado, instantaneamente, para uma cidadezinha de interior com direito à capelinha com oratório, casa de barro e artefatos típicos da vida simples do sertão. Em tempos de São João, foi uma ótima pedida.

Cidade de interior, sim senhor!

No cardápio, tudo do melhor e mais variado combinando demais com o clima do lugar. Cuscuz, tapioca, munguzá, linguiça, charque, queijos, sopas, café com leite. Das receitas mais simples e tradicionais às mais elaboradas e inventadas. Para agradar ao gosto de todo tipo de freguês. Os garçons nos vêm com chapéu de couro e cartucheiras penduradas dos ombros. A simpatia do homem do interior é autêntica e a qualidade da comida.... só conferindo mesmo. Ah! Para completar, enquanto você espera uma mesa, pode jogar dominó ou pagar por uma quick massage profissional. Serviço de primeira, hein!


Cuscuz com um monte de coisa dentro. Hummm....

Para não perder o costume, brindei com nossos amigos com uma boa cachaça caseira, braba e muito gostosa. Encarei de bom grado tapioca salgada e doce, para equilibrar. Até a baby comeu uma chamada "mini pizza" que nada mais era que uma tapioca aberta, com recheio por cima, como uma pizza mesmo. Deve ser pra enganar menino pequeno viciado em porcarias. Bem, funcionou com a minha filhota! Que bom! A essa altura, vocês estão querendo saber o mapa da mina, mas confesso que não anotei nenhuma informação técnica do lugar. Mas, graças ao nosso indefectível Google, segue o endereço certinho:  Maria Maria Tapiocaria e Soparia, rua Nossa Senhora de Fátima, 255 - Jardim São Paulo - fone 3249.1092. A Lilu já quer voltar lá em breve e levar mais gente para conhecer esse cantinho pitoresco da nossa cidade.

Agora a tapioca doce com uma contribuição extra de queijo coalho.

Para a sobremesa geral, uma tradicional cartola da melhor qualidade.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Você já plantou uma árvore?

Tem coisas que, nesta vida, todos devemos fazer, como plantar uma árvore. Afinal, cada um tem que fazer algo pela preservação ambiental. Se todo mundo deixar para o outro, não vamos a lugar algum. Portanto, se você ainda não providenciou a sua plantinha, pode contar com uma ótima oportunidade. No próximo domingo, dia 05 de junho, será realizado o II Grande Plantio de Árvores, promovido pelo grupo Jardin-Ação do CEBB Darmata, em Timbaúba. A programação começa com meditação, às 6h. Tem que madrugar, sim senhor.

Pegue suas pás e vasos e encare com alegria este momento em prol do cultivo de flores e outras plantas. A Lilu já planou uma muda de Pau Brasil que hoje já é uma árvore adulta e fica bem em frente ao prédio no qual trabalho. Mais recentemente, plantei e estou cuidando com muito carinho do seu Trevo de Quatro Folhas que está crescendo. Vou fazer uma foto do danadinho e lhes mostrar em breve. Só não saiu nenhuma florzinha ainda... Que pena... Estou torcendo por isso.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Estréia de um Professor Poeta.

É com um orgulho danado que eu lhes trago, em primeiríssima mão, no meu centésimo post no Lilu Tetéia, o poema de estréia do nosso Professor Poeta, o Brother Antunes. Aproveitem. Ele tem talento!


Nêga

Saudade um sentimento que machuca a alma
Saudade de alguém que esta pertinho
Saudade que eterniza os dias e momentos
Saudade das conversas e risadas
Saudade de um pé gordo e de olhos rasgados
Saudade daquele inesquecível banho a dois
Saudade de um “bom dia” naquela voz grave
Saudade do sonho e da realidade
Saudade até de aprender a dançar
Saudade de momentos nunca vividos
Saudade de ter saudade de uma Nêga

Nada de conversas e explicações
Nada de julgamentos e cobranças
Nada de tentativas e constatações
Nada de brigas, palavras ou pensamentos
Nada de nada
Nada de presente
Nada do passado
Nada de futuro

Saudade... Nada mais...

Campanha educativa nos ônibus do Recife.

Como usuária assídua do transporte público pernambucano, tenho que registrar uma campanha bastante pertinente que está sendo realizada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Contando peças indoor (cartazes dentro dos coletivos) e abrigos de ônibus, a campanha tem como objetivo educar os passageiros no sentido de ouvirem suas músicas usando fones de ouvido. Uma atitude cidadã e que respeita o direito alheio de não querer curtir um bregão ou, pior, um sertanejo desesperado. Em minhas andanças nos ônibus do Recife já me deparei com as situações mais inusitadas, constrangedoras e irritantes, mas nada mais chato que ter que ouvir o péssimo repertório musical das pessoas que isistem em querer compartilhar suas cancionices de gosto duvidoso. E não achem que só encontro esses folgados nos PE-15 da vida, frenquento os opcionais (famosos "geladinhos") e nestes acontece de algum engraçado colocar alguma coisa para tocar, sem estar nem aí para os demais. Eu mesma gosto de viajar ouvindo música, mas uso meus indispensáveis fones de ouvido, nem se preocupem. Tenho uma inveja de quem consegue ler no ônibus... Se eu me arriscar a isso, estou enjoada na segunda linha...



Peça indoor da campanha Use Fone de Ouvido.