Hoje é o Dia do Mestre, Dia do Professor, esse ser que é mais herói do que se imagina. Como boa CDF, a Lilu tem um rosário de professoras e professoras para homenagear. Mas como seria impossível citar todos os nomes, deixo aqui o registro do meu carinho e profundo respeito por esses profissionais que nos apresentam ao mundo. Foi através dos professores que aprendemos a ler, a escrever e a sonhar. E entre tais sonhos, alcançamos nossas vitórias e vivemos também nossas derrotas, como tem que ser na vida. Aprendemos a respeitar e a ouvir os mais experientes e podemos levar adiante nossas realizações.
Tive todos os tipos de professores que vocês possam imaginar. Desde os mais inteligentes e cultos, educados, lordes ingleses mesmo e madrinhas como que saídas dos contos de fadas. Até os mais desbocados e despreparados, engraçados e espirituosos. Seres que formam uma massa heterogênea e que contribuíram, cada um ao seu jeito, para esse resultado que vos escreve. Tive professores que me amaram e que me odiaram. A maioria nem notava a minha presença na sala de aula, pois sempre fui do tipo calada, tímida, que só falaria em sala de aula para apresentar algum trabalho escolar, sofrendo mais do que tupo por estar alí na frente de todos, morrendo de vergonha da própria existência.
Tive mestres que me inspiraram nas letras e que me massacraram nos números. Também amei muitos e odiei tantos outros. Mas para todos restou sim o agradecimento sincero. Por tudo o que me ofereceram, por tudo o que não conseguiram também me ensinar, pois, desta forma, pude seguir em frente e descobrir por mim mesma. Por mais assustador que isso possa parecer, eles nos dão o vislumbre do todo, mas cada parte precisa ser explorada por cada um de nós. Para o real reconhecimento e conhecimento. Um grande beijo para todos os meus mestres de hoje e de sempre.
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