quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Nem tanto nem tão pouco.

Carrasca na vida da maioria das mulheres, a TPM tem me aparecido a cada mês em letras minúsculas. Um pouco de dor de cabeça, um cólica discreta, uma indisposição que me leva à irritação, mas nada que passe do primeiro dia, nada que me dê vontade de matar alguém. Parece até que a minha TPM é tão libriana quanto eu, em busca de um equilíbrio no qual a mesma nem passa despercebiba mas também não me deixa tão doida como tantas mulheres ficam. O que me dá vontade mesmo é de dormir. E, se eu puder, é melhor evitar muito contato com o próximo, digo, reuniões e coisas mais formais devem ficar para o dia seguinte, para o bem geral da nação. Afinal, não é só porque a TPM é calminha que a gente vai ficar provocando a danada, não é?

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