Há cerca de três anos, encontrei no ônibus (na linha Aeroporto - Opcional, no Recife) um pequeno livro com um adesivo explicando que o mesmo fazia parte de uma ação de incentivo à leitura. O exemplar havia sido "esquecido" no coletivo para que um outro leitor pudesse desfrutar do seu conteúdo e, claro, passá-lo adiante. Assim o fiz, na época, li e repassei o livrinho (muito interessante) para uns colegas da agência. Se bem me lembro, umas duas ou três pessoas leram por lá mesmo e, depois, alguém levou-o embora para seguir em outras mãos e outros olhos.
Agora há pouco, recebi um e-mail que divulga a corrente cultural de incentivo à leitura, o Projeto Esqueça Um Livro. Funciona exatamente como descrevi acima. Procure na sua estante um ou dois exemplares que possa doar ao mundo dos apreciadores da leitura. Coloque uma etiqueta ou um adesivo no livro para informar sobre a iniciativa para aqueles que se depararem com o livro em uma cadeira de ônibus, em um banco de praça ou parque, até na poltrona do cinema. Afinal, a ideia é mesmo deixar em algum lugar que o outro encontre e aproveite a leitura. Mas não vale ficar como o livro, viu?!
O acesso à leitura está mais fácil com a internet oferecendo tantos e-books, é verdade. Mas, neste assunto, ainda sou super old fashion. Nada se compara a ter um bom livro às mãos, sentir a textura do papel, seu cheiro, saber que outras boas almas se divertiram e se emocionaram com aquela mesma história. Portanto, estou totalmente engajada no projeto. A Lilu vai, com certeza, esquecer alguns livros por aí. Quem sabe você não encontra um!?
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Vacas Loucas em forma!
Pois o encontro com dos Vacas Loucas foi ótimo. Lá no Bar Central (no Centro do Recife, claro) comemoramos os 15 anos de formatura dessa turminha muuuito boa. Gente que está morando em outros estados e que estava por aqui de férias com os filhos ou a trabalho e os que da terrinha pernambucana não sairam, como a Lilu aqui. Todos bem, felizes, caminhando em suas vidas, graçasadeus. Claro que não deu para reunir todos, mas teremos outras oportunidades por aí. Nessas reuniões de velhos amigos sempre temos os momentos das recordações, das fofocas, das revelações e, claro, da "lavagem de roupa suja". Quem brigou (ou ficou) com quem... Mas sempre com muita risada para pontuar cada assunto.
Eu cheguei em casa por volta da 1h da madrugada, cansada, meio embriagada, mas de olhos arregalados pela alegria de ver esse pessoal que eu gosto tanto. Alguns mais corajosos ainda por lá ficaram para continuar com as bebemorações pela data. Achei que ia ficar um caco no dia seguinte (ainda mais com essa lombalgia que se apaixonou por mim e não me larga). Mas olha que estava super bem, visse?! Os Vacas ainda estão em forma! Se quiserem conferir as fotos do encontro, me procurem lá na terra encantada do Facebook. Kisses da Vaquinha Lilu.
Eu cheguei em casa por volta da 1h da madrugada, cansada, meio embriagada, mas de olhos arregalados pela alegria de ver esse pessoal que eu gosto tanto. Alguns mais corajosos ainda por lá ficaram para continuar com as bebemorações pela data. Achei que ia ficar um caco no dia seguinte (ainda mais com essa lombalgia que se apaixonou por mim e não me larga). Mas olha que estava super bem, visse?! Os Vacas ainda estão em forma! Se quiserem conferir as fotos do encontro, me procurem lá na terra encantada do Facebook. Kisses da Vaquinha Lilu.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Aniversário de formatura dos Vacas Loucas.
Exatamente hoje completo quinze anos de formada. No dia 27 de julho de 1996 a turma de Jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco que se auto intitulou como "Vacas Loucas" colava grau, lá no pequeno auditório do CAC - Centro de Artes e Comunicação. Lembro pouco daquela ocasião, devo admitir, pois estava doente, com febre, uma bela gripe que me deixou meio fora de tempo alguns dias. Justo nos dias da formatura. Lembro que assinei meu nome naquele livro enorme, lembro que Valmir Costa, nosso colega, que foi o orador da turma fazendo um discurso engraçado e descontraído. Depois acho que saímos para comemorar em algum lugar, claro. As lembranças podem ser nebulosas, mas o sentimento de satisfação é muito claro e muito forte.
Satisfação por ser hoje quem eu sou, por ter chegado onde cheguei, profissional e pessoalmente. Feliz também pelos meus amigos e colegas que pretendo rever hoje. Sim, afinal, quinze anos merecem um parabéns especial. O encontro dos Vacas Loucas está agendado para mais tarde. Espero estar por lá e amanhã eu lhe conto como foi. Alguns de vocês, meus fiéis leitores, devem estar se perguntando que negócio é esse de Vaca Louca... Bem, na época da nossa formatura, a notícia mais "quente" era a existência da Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), um tipo de encefalopatia espongiforme transmissível (doença que atinge o gado), que ficou conhecida na mídia como doença da Vaca Louca. Se você quiser saber mais sobre o assunto, vai lá no Google e descobre fácil.
Como éramos "focas" (jornalistas recém-formados) altamente antenados com o mundo e suas notícias, e, claro, ninguém batia bem da bola, alguém sugeriu esse nome para a nossa turma. Pois ficamos então conhecidos como os Vacas Loucas. Coisa mesmo de jornalista, não é? Tudo meio doido, meio agoniado. Já faz um bom tempo que não trabalho diretamente com jornalismo, mas mantenho meus contatos, muitos meus amigos. E continuo amando escrever, como sempre, desde que me entendo de gente. Foi por isso que pensei, no auge dos meus 16 anos, em fazer Jornalismo. "Eu gosto de ler e escrever. Vou fazer Jornalismo, Mainha!" Nossa, se eu soubesse o que me aguardava! Para escrever, eu tinha que falar com as pessoas, descobrir e fuçar as informações. Agora imagina isso para um ser super ultra mega tímido. Eu quase desisto do curso no segundo ano de faculdade, por conta da timidez, da dificuldade quase sobre humana de falar e me relacionar. Pois eu não havia me dado conta que ser jornalista, em sua base, é se relacionar com o mundo.
Foi barra. Mas eu encarei o desafio e resolvi superar essa timidez que me atrapalhava em tudo. E consegui! Quinze anos depois de formada, posso lhes afirmar, de pés juntos, que se eu precisar falar, eu falo mesmo, seja lá com quem for. Mas lhes garanto que a garota tímida e insegura vive ainda aqui dentro de mim. A essência de cada um não muda, não é? Na vida, vamos nos aperfeiçoando, arrumando os defeitos, valorizando as qualdiades. Acho que isso se chama amadurecer. O ato de escrever me dá clareza e foco no que eu quero e no preciso realizar. E, hoje, para comemorar meus quinze anos de formatura, estou aqui escrevendo para mim e para vocês, no blog da Lilu que surgiu justamente para seu meu canal de comunicação com o mundo e o espaço para minhas escrevinhações. Pois quem gosta dessa coisa de escrever, não para nunca! Kisses da Lilu para os Vacas Loucas!
Satisfação por ser hoje quem eu sou, por ter chegado onde cheguei, profissional e pessoalmente. Feliz também pelos meus amigos e colegas que pretendo rever hoje. Sim, afinal, quinze anos merecem um parabéns especial. O encontro dos Vacas Loucas está agendado para mais tarde. Espero estar por lá e amanhã eu lhe conto como foi. Alguns de vocês, meus fiéis leitores, devem estar se perguntando que negócio é esse de Vaca Louca... Bem, na época da nossa formatura, a notícia mais "quente" era a existência da Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), um tipo de encefalopatia espongiforme transmissível (doença que atinge o gado), que ficou conhecida na mídia como doença da Vaca Louca. Se você quiser saber mais sobre o assunto, vai lá no Google e descobre fácil.
Como éramos "focas" (jornalistas recém-formados) altamente antenados com o mundo e suas notícias, e, claro, ninguém batia bem da bola, alguém sugeriu esse nome para a nossa turma. Pois ficamos então conhecidos como os Vacas Loucas. Coisa mesmo de jornalista, não é? Tudo meio doido, meio agoniado. Já faz um bom tempo que não trabalho diretamente com jornalismo, mas mantenho meus contatos, muitos meus amigos. E continuo amando escrever, como sempre, desde que me entendo de gente. Foi por isso que pensei, no auge dos meus 16 anos, em fazer Jornalismo. "Eu gosto de ler e escrever. Vou fazer Jornalismo, Mainha!" Nossa, se eu soubesse o que me aguardava! Para escrever, eu tinha que falar com as pessoas, descobrir e fuçar as informações. Agora imagina isso para um ser super ultra mega tímido. Eu quase desisto do curso no segundo ano de faculdade, por conta da timidez, da dificuldade quase sobre humana de falar e me relacionar. Pois eu não havia me dado conta que ser jornalista, em sua base, é se relacionar com o mundo.
Foi barra. Mas eu encarei o desafio e resolvi superar essa timidez que me atrapalhava em tudo. E consegui! Quinze anos depois de formada, posso lhes afirmar, de pés juntos, que se eu precisar falar, eu falo mesmo, seja lá com quem for. Mas lhes garanto que a garota tímida e insegura vive ainda aqui dentro de mim. A essência de cada um não muda, não é? Na vida, vamos nos aperfeiçoando, arrumando os defeitos, valorizando as qualdiades. Acho que isso se chama amadurecer. O ato de escrever me dá clareza e foco no que eu quero e no preciso realizar. E, hoje, para comemorar meus quinze anos de formatura, estou aqui escrevendo para mim e para vocês, no blog da Lilu que surgiu justamente para seu meu canal de comunicação com o mundo e o espaço para minhas escrevinhações. Pois quem gosta dessa coisa de escrever, não para nunca! Kisses da Lilu para os Vacas Loucas!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Bendita Meditação.
Ontem fiquei com um orgulho danado de mim mesma. Por conta de sérias dores na lombar, precisei fazer uma ressonância magnética. O fatídico exame, para quem conhece ou já ouviu falar, é uma tortura para os claustrofóbicos de plantão. Como tenho essa fobia desde que me entendo de gente (vai ver até bem antes disso), sofri por antecipação durante todo o final de semana, aguardando a hora de fazer a famigerada ressonância. Pesquisei no oráculo Google algumas dicas sobre como sobreviver a esse momento crucial, desde usar venda nos olhos até o extremo da dopagem. Ouvi alguns seres que já havia passado pela experiência e registrei tudinho para ver o que eu iria fazer na hora H.
Pois fui lá para a clínica de diagnósticos, acompanhada da minha Mamy e da Baby. Afinal, se eu tivesse um "siricutico" alguém tinha que estar lá para dar um apoio pra Lilu. Troquei minhas roupas pela fardinha verde e me senti um gnomo perdido nos corredores cheios de técnicos e enfermeiras. E fiquei naquela de perguntar como é que eu consigo um "negocinho" pra dormir durante o exame. Parecia uma viciada caçando drogas. Foi engraçado e trágico ao mesmo tempo. Aí descobri que o meu médico é que deveria ter indicado o uso de remédios para fazer o exame dopada. Ahhhh. Eu pego esse cara! Ele não me perguntou se eu era claustrofóbica! E, claro, eu não disse... Bom, agora, não tinha mais jeito... Tinha que ser "a cru" mesmo...
Então o negócio era encarar o exame assim mesmo, bem sóbria e acordada. Ao entrar na sala (parecia que eu ía pra forca) fui apresentada à máquina dos meus pesadelos. Achei até que ela não era tão assustadora assim... Deitei então na maca, coloquei os fones por conta do barulho, fiquei paradinha. E a dica do simpático técnico/enfermeiro foi que eu entrasse de olhos fechados. Pois assim permaneci durante os 30 minutos que durou o exame, com direito a muito barulho. Como haviam me dito, parece que você enfiou a cabeça dentro de uma máquina de lavar.
Mas eu fiquei tranquila e me mantive confiante. O truque foi mesmo ficar de olhos fechados, ter o autocontrole para não abrir de jeito nenhum e me concentrar na respiração. Ou seja, entrei em alfa, meditando, e acho até que dei uma cochilada de 3 segundos. Por isso, agradeço, de todo coração, às minhas professoras de Yoga e de meditação. Foi o que me salvou. E saí de lá muito satisfeita comigo mesma. Ganhei até elogios das enfermeiras por minha coragem. Ponto para mim, viu, dona Claustrofobia?!
Pois fui lá para a clínica de diagnósticos, acompanhada da minha Mamy e da Baby. Afinal, se eu tivesse um "siricutico" alguém tinha que estar lá para dar um apoio pra Lilu. Troquei minhas roupas pela fardinha verde e me senti um gnomo perdido nos corredores cheios de técnicos e enfermeiras. E fiquei naquela de perguntar como é que eu consigo um "negocinho" pra dormir durante o exame. Parecia uma viciada caçando drogas. Foi engraçado e trágico ao mesmo tempo. Aí descobri que o meu médico é que deveria ter indicado o uso de remédios para fazer o exame dopada. Ahhhh. Eu pego esse cara! Ele não me perguntou se eu era claustrofóbica! E, claro, eu não disse... Bom, agora, não tinha mais jeito... Tinha que ser "a cru" mesmo...
Então o negócio era encarar o exame assim mesmo, bem sóbria e acordada. Ao entrar na sala (parecia que eu ía pra forca) fui apresentada à máquina dos meus pesadelos. Achei até que ela não era tão assustadora assim... Deitei então na maca, coloquei os fones por conta do barulho, fiquei paradinha. E a dica do simpático técnico/enfermeiro foi que eu entrasse de olhos fechados. Pois assim permaneci durante os 30 minutos que durou o exame, com direito a muito barulho. Como haviam me dito, parece que você enfiou a cabeça dentro de uma máquina de lavar.
Mas eu fiquei tranquila e me mantive confiante. O truque foi mesmo ficar de olhos fechados, ter o autocontrole para não abrir de jeito nenhum e me concentrar na respiração. Ou seja, entrei em alfa, meditando, e acho até que dei uma cochilada de 3 segundos. Por isso, agradeço, de todo coração, às minhas professoras de Yoga e de meditação. Foi o que me salvou. E saí de lá muito satisfeita comigo mesma. Ganhei até elogios das enfermeiras por minha coragem. Ponto para mim, viu, dona Claustrofobia?!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Dia do Amigo é todo dia?!
Não sei exatamente quem inventou essa coisa de Dia do Amigo, como tantos outros Dias com D maiúsculo que existem por aí. Na correria das nossas rotinas, nos esquecemos dos detalhes, das coisas que são realmente importantes, como as amizades verdadeiras. Essas Dias emblemáticos nos servem, acredito, para pararmos cinco minutos e trocarmos uns parabéns e uns chamegos especiais com os homenageados da ocasião. São válidos, portanto... E hoje é o Dia do Amigo. E a Lilu aqui não poderia deixar de desejar um ótimo dia para todos amigos declarados ou não. Aqueles que vemos todos os dias, aqueles que a vida levou, ou os que vemos bem de vez em quando, mas que continuam tão amigos como sempre. Os que são família e os que gostaríamos que fossem. Os humanos e os quase humanos (esses bichos maravilhosos que convivem conosco). Os que chegaram antes e, claro, porque não, os que ainda irão chegar nas nossas vidas. Então kisses especiais hoje para todos os AMIGOS.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Degustação Novos Sabores Ruffles.
Continuando a comilança do domingão, a noite, eu e o maridão, fizemos uma degustação dos sabores da batata Ruffles que estão concorrendo a continuar no mercado. São eles Yoakisoba; Strogonoff de Carne e Mel com Mostarda. Cada um traz um nome específico e, até bem criativo, juntamente com embalagens bem atraentes para os olhos gulosos dos amantes de batata frita. Eu, particularmente, adoro este tipo de lanchinho para assistir séries ou filmes nos sábados a noite. É... programa de casada mesmo. Delícia!
Pois o meu sabor preferido foi o Honey Moonstard. Eu já imaginava que seria mesmo o melhor e meu paladar não me enganou. Já o marido não se encantou com nenhum... achou tudo meio enjoado. O Yakisobaaa o decepcionou, achamos com gosto de batata queimada. E o Strogonuffles é gostoso, mas deixa você super enjoado depois de umas cinco batatinhas. Mas a Ruffles está de parabéns pela promoção que, tenho certeza, empolgou os fãs da marca. E achei muito legal ter encontrado os três sabores em um mercadinho pequeno, de bairro, na esquina de casa. Pois eu acreditava que essas novidades nem chegariam aqui por essas bandas. E os consumidores participam podendo votar em seus sabores favoritos no site www.ruffles.com.br . A Lilu já votou! E você? Não vai experimentar?!
Sabores que esperam a votação do público. |
Pois o meu sabor preferido foi o Honey Moonstard. Eu já imaginava que seria mesmo o melhor e meu paladar não me enganou. Já o marido não se encantou com nenhum... achou tudo meio enjoado. O Yakisobaaa o decepcionou, achamos com gosto de batata queimada. E o Strogonuffles é gostoso, mas deixa você super enjoado depois de umas cinco batatinhas. Mas a Ruffles está de parabéns pela promoção que, tenho certeza, empolgou os fãs da marca. E achei muito legal ter encontrado os três sabores em um mercadinho pequeno, de bairro, na esquina de casa. Pois eu acreditava que essas novidades nem chegariam aqui por essas bandas. E os consumidores participam podendo votar em seus sabores favoritos no site www.ruffles.com.br . A Lilu já votou! E você? Não vai experimentar?!
domingo, 17 de julho de 2011
Almoço do Domingão Chuvoso.
Pois hoje o maridão foi para a cozinha. Aproveitou o arroz de ontem e incrementou o acompanhamento que virou ator principal do almoço do domingo. Isso é o que dá assistir "Top Chef Master" no sábado de noite e acordar inspirado neste chuvoso domingão sem graça. A "mamãe"internet ajudou e ofereceu a receita do "Arroz de Churrasqueiro". E lá foi ele para a beira do fogão munido do IPhone explicando ingredientes e procedimentos. Claro que ele precisou passar antes do supermercado para garantir algumas coisinhas que não estavam disponíveis na despensa. E o resultado foi esse aí.
Para chegar até essa beleza culinária, a Sus Chef que vos fala ajudou a montar o prato e limpar a baguncinha que o Chef domingueiro deixou para trás. Mas olha que valeu a pena. O arroz ficou ótimo, digno de 4 estrelas (o máximo é 5) na avaliação dos críticos (eu)! E a sogrona também experimentou e aprovou. E olha que ela é exigente, hein!
Bonito e gostoso. Aprovado! |
Para chegar até essa beleza culinária, a Sus Chef que vos fala ajudou a montar o prato e limpar a baguncinha que o Chef domingueiro deixou para trás. Mas olha que valeu a pena. O arroz ficou ótimo, digno de 4 estrelas (o máximo é 5) na avaliação dos críticos (eu)! E a sogrona também experimentou e aprovou. E olha que ela é exigente, hein!
Mexe, marido! |
Pose para a foto. |
Olha o orgulho do Chef. |
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Fogo controlado!
A Lilu ficou de olho! E lhes traz uma imagem mais tranquilizadora do Fórum do Recife. O incêndio acabou e o pessoal não tem mais expediente hoje. Espero que a "folga" para os funcionários seja aproveitada para um boa inspeção dos Bombeiros e dos responsáveis para garantir os procedimentos de segurança do prédio.
Bombeiros acabam com o incêndio. |
Incêndio no Fórum no Joana Bezerra.
Turminha, estou aqui trabalhando na hora do almoço... Olha o que vejo pela minha janela, aqui na Ilha do Leite. Parece estar rolando um incêndio no teto do Fórum. Tem gente na rua, tem Bombeiros... É... o bicho tá pegando (fogo)!
A fumaça esconde, mas tem chamas altas por lá. |
Os Bombeiros já estão no local. |
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Filha de Peixe... nerdinha é...
Tem certas coisas que não adianta discutir. A genética, por exemplo, traz desde as semelhaças físicas até as tendências do que gostamos ou não. Minha filhota não nega a herança do pai nerd...e já brinca com coisas como manutenção de equipamentos eletrônicos (como?). Bem, claro que ela não consertou nada, mas bem que quis imitar o que o Papy estava fazendo. O legal é que eles fizeram a minha cama de oficina... Pode?
Eu mesma, num distante dia da minha infância, aprendi a gostar dos livros de tanto ver minha mãe lendo-os. As pilhas de exemplares emprestados da bibliotca pública povoavam nossa casa tanto quanto os móveis ou os seus moradores. Quanto à baby, pelo que vejo ela vai ser metade nerd, para curtir o que a tecnologia vai lhe oferecer, e metade "dance queen", afinal, ela ama dançar tanto quanto a Mamy aqui. Podem apostar.
Eu mesma, num distante dia da minha infância, aprendi a gostar dos livros de tanto ver minha mãe lendo-os. As pilhas de exemplares emprestados da bibliotca pública povoavam nossa casa tanto quanto os móveis ou os seus moradores. Quanto à baby, pelo que vejo ela vai ser metade nerd, para curtir o que a tecnologia vai lhe oferecer, e metade "dance queen", afinal, ela ama dançar tanto quanto a Mamy aqui. Podem apostar.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Trigêmeos?!
Estou tendo alucinações ou será que o meu Brother Antunes na verdade é três? Que confusão! Mas não é nada disso. Apenas o impacto da nova identidade visual do Blog do Professor Antunes (http://www.blogdoprofessorantunes.blogspot.com/) que é editado pelo meu irmão Henrique. Ele literalmente vestiu as camisas dos principais times de futebol de Pernambuco e mostra que não é tendencioso nos seus comentários e resenhas sobre o assunto. Confiram lá e aproveitem as opiniões do Professor. Kisses da Lilu.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Lilu "Sexy" Tetéia.
É meus caros, o que uma produçãozinha não faz por uma quase quarentona, hein!? Pois confiram alguns clicks do quase ensaio fotográfico da Lilu em clima sexy. O santo milagroso, quer dizer, o fotógrafo é nosso querido amigo e colega de trabalho, Rian Lins. Obrigada, Rian, você flagrou meus melhores ângulos!
Tá bom... Eu adoro minhas tatuagens! |
terça-feira, 5 de julho de 2011
Som que me lembra infância.
Ouvi agora há pouco um característico som de apito que, na minha infância (quase longínqua) anunciava a chegada de um senhor que vendia um doce chamado "japonês". E eu que achava que isso não existia mais! Pois existe sim. Claro que os personagens e as situações mudam e o senhor que vi passar ia levando o tabuleiro de doces não encarapitado na cabeça, como antigamente, mas sim na garupa da bicicleta. Bem mais cômodo, hein!? Pois o apito é o mesmo, isso eu garanto. E fiquei com aquela cara de boba olhando ele passar, com água na boca e nostalgia na mente que lembrou do gosto do doce, do cheiro de chuva na rua de barro na qual morávamos, lá no bairro de Cajueiro. Quando meus pais ainda eram casados, quando o meu irmão mais novo era só um pirralho treloso e eu criava uma galinha como bicho de estimação (!!!)
Pena que eu estava esperando o taxi para ir a uma reunião com um cliente, fora da agência... Se eu estivesse chegando, não hesitaria em em chamar o senhorzinho e comprar um "japonês" de amendoim, pois que era meu sabor preferido, quando criança. Para matar as saudades de uma época que parece que foi em outra vida. Tão longe e tão próxima ao mesmo tempo. Época em que os doces eram uma alegria que não precisava de complemento. Mas fique mesmo só na vontade. Espero poder esbarrar neste senhor do "japonês" novamente. Vou torcer e depois, claro, eu lhes conto se o gosto ainda é o mesmo da minha infância.
Pena que eu estava esperando o taxi para ir a uma reunião com um cliente, fora da agência... Se eu estivesse chegando, não hesitaria em em chamar o senhorzinho e comprar um "japonês" de amendoim, pois que era meu sabor preferido, quando criança. Para matar as saudades de uma época que parece que foi em outra vida. Tão longe e tão próxima ao mesmo tempo. Época em que os doces eram uma alegria que não precisava de complemento. Mas fique mesmo só na vontade. Espero poder esbarrar neste senhor do "japonês" novamente. Vou torcer e depois, claro, eu lhes conto se o gosto ainda é o mesmo da minha infância.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Saudades que doem no peito.
Estive ausente nos últimos dias. Ausente até de mim mesma. Tentando racionalizar um sentimento de perda, de abandono que se transforma, aos poucos, em saudade, no sentir falta. Ainda, por frações de segundo, olho nos cantos corrigueiros e procuro aquela pessoinha peluda que fez parte das nossas vidas nos últimos dez anos. Uma década de muita alegria e de muito companheirismo. Fiel sempre, como um bom amigo dos homens. Amoroso, como um filho a quem desejamos tudo de bom nessa vida. Um dos sinais mais claros de que você se importa com alguém é quando você confere a esse alguém um apelido. Sebastian tinha vários e tantos, como poucos. De todos e todas que o conheciam, cada um o chamava de uma forma, sempre carinhosa ou engraçada. Para mim, só para mim, era Vida.
Minha Vida peluda que se tornou, com os anos, meu bebê velhinho. Um coração meigo em um ser dócil, repleto de bondade verdadeira. Um coração que parou no dia 28 de junho de 2011. Simples assim? Sim. Chegou a hora que irá chegar para todos nós, para todos os que vivos estão. Mas que temos certeza de que vivos continuam, em outra etapa da existência. Um caminho contínuo, longo, difícil, mas que é recompensador, em especial, quando encontramos seres iluminados como Sebastian. Um cão que foi e é amado. Um pequeno espírito que já demonstra a sua afinidade conosco. Faz parte, sim, da nossa família. E, como a perda de um ente querido, nos é dolorosa e nos foi inesperada. O choque ainda está presente, como se um pesadelo sem precedentes estivéssemos vivendo. Mas a realidade se apresenta a cada manhã, a cada anoitecer, quando não o vemos mais a fazer a festa diária do "bom dia" e do "boa noite".
Neste dois dias, ouvi e li belas palavras de consolo e de solidariedade dos amigos, dos parentes, dos conhecidos. Daqueles que nunca viram Sebastian e daqueles que o conheceram desde o seu primeiro dia lá em casa, quando ele chegou tão pequeninhinho e frágil. Eu, como mãe de primeiríssima viagem, o cercando de todos os cuidados e chamegos. E assim ele foi criado, cheio de dengos e de privilégios, como um verdadeiro filho, pois o sentimento para com ele não é outro se não este mesmo, de filho. E é como pais e espíritos amigos que hoje rezamos por sua alma imortal, por sua evolução e por sua alegria nas próximas vidas. Esperando, sem pressa, com saudades e com fé, pelos próximos reencontros, pelas próximas experiências. Pois Vida será sempre, sempre, muito bem-vindo nas nossas vidas. Amo você, Sebastian, por tudo o que você é pelo que representou para as nossas vidas.
Minha Vida peluda que se tornou, com os anos, meu bebê velhinho. Um coração meigo em um ser dócil, repleto de bondade verdadeira. Um coração que parou no dia 28 de junho de 2011. Simples assim? Sim. Chegou a hora que irá chegar para todos nós, para todos os que vivos estão. Mas que temos certeza de que vivos continuam, em outra etapa da existência. Um caminho contínuo, longo, difícil, mas que é recompensador, em especial, quando encontramos seres iluminados como Sebastian. Um cão que foi e é amado. Um pequeno espírito que já demonstra a sua afinidade conosco. Faz parte, sim, da nossa família. E, como a perda de um ente querido, nos é dolorosa e nos foi inesperada. O choque ainda está presente, como se um pesadelo sem precedentes estivéssemos vivendo. Mas a realidade se apresenta a cada manhã, a cada anoitecer, quando não o vemos mais a fazer a festa diária do "bom dia" e do "boa noite".
Neste dois dias, ouvi e li belas palavras de consolo e de solidariedade dos amigos, dos parentes, dos conhecidos. Daqueles que nunca viram Sebastian e daqueles que o conheceram desde o seu primeiro dia lá em casa, quando ele chegou tão pequeninhinho e frágil. Eu, como mãe de primeiríssima viagem, o cercando de todos os cuidados e chamegos. E assim ele foi criado, cheio de dengos e de privilégios, como um verdadeiro filho, pois o sentimento para com ele não é outro se não este mesmo, de filho. E é como pais e espíritos amigos que hoje rezamos por sua alma imortal, por sua evolução e por sua alegria nas próximas vidas. Esperando, sem pressa, com saudades e com fé, pelos próximos reencontros, pelas próximas experiências. Pois Vida será sempre, sempre, muito bem-vindo nas nossas vidas. Amo você, Sebastian, por tudo o que você é pelo que representou para as nossas vidas.
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