Pois hoje é o Dia Mundial da Ressaca para a Lilu. Ontem a noite, o empenho para se embebedar foi longe, longe demais... Hoje a cabeça dói, a barriga mais ainda e o estômago está meio estragado... Resultado dos vinhos demais de ontem... A noite começou com uma interessante passagem pelo Circuito Brasileiro de Degustação, no Arcádia do Paço Alfândega. Acabei me empolgando com o texto de Luciana aqui para o blog sobre o tema e lá fui saltitante com a amiga Julia conferir essa dita degustação. Foi proveitoso para rever os amigos da vida toda Lu, Vevé e Márcio. E, claro, experimentamos alguns bons exemplares de champagne, de vinho tinto, de vinho verde... Um verdadeiro arcoíris de sabores. De lá, eu e Julia corremos para o Chevrolet Hall, para a entrega do Prêmio Pernambuco de Propaganda.
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Depois dos vinhos, hoje a bebida oficial é o chá de boldo. Foto: Taciana Antunes, a Lilu. |
Já chegamos com na mesa da Martpet com as taças de prosecco devidamente abastecidas. E tome beber, e nada de comer... Tinha muita comida, não me entendam mal. Mas a Lilu só veio lembrar de comer quando o estrago já estava feito, ou seja, a bebida já tinha invadido corpo e mente em definitivo e nada mais podia ser feito, a não ser, continuar bebendo e enfiar logo o pé na jaca. No meu caso, eu enfio a cabeça mesmo. Não tenho pena do meu corpicho e do estômago avariado... Resultado: estou meio viva, meio morta hoje. A pressão baixou... E acho que ainda está baixa... Bom, paciência. Amanhã estarei melhor. Vou aproveitar a ressaca para lembrar das peripécias de ontem. Ah! Ganhamos alguns bronzes, pratas e o ouro com a campanha do Cine PE 2012.
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Olha a alegria da Martpet no palco do Chevrolet Hall. Foto: Naldo Marques, o marido de Themis, do Atendimento. |
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O Ouro é nosso! Foto: Naldo Marques, de novo. |
O melhor da noite foi quando eu, em um momento de desprendimento material irreversível, dei a blusa de croché que estava usando para a amiga libriana Vanessa. Eu estava com uma blusinha preta e a de croché por cima. Vanessa é fã dos trabalhos de crochê e costura da minha Mamy e ficou lá, elogiando horrores a bendita blusa. Aí eu dei para ela. Simples assim. Mas a aventura maior da noite ainda estava por vir: o retorno para casa. Se eu estava bêbada, meus companheiros de taxi estavam bem mais. Eu fui na frente com o simpático sr. Fernando, o motorista. Tive de ir conversando para ele não se assustar demais com as conversas malucas e a risadaria do banco de trás. Fiquei com medo dele mandar todo mundo descer do taxi (risos). No final das contas, chegamos todos sãos, salvos e bêbados em casa. E hoje é curtir as dores e os dissabores da ressaca... Bem feito!
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ResponderExcluirFoi perfeito, amei o presente e a narrativa. Bjs
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