Ontem passei por alguns momentos que merecem registro. Logo de manhã peguei um cinema com Mamy. Fomos prestigiar a sessão fechada pelo Centro Espírita Peixotinho no cinema do Shopping Recife, para assistir ao filme "E a Vida Continua...", inspirado na obra de André Luiz, psicografada pelo médium Chico Xavier. A produção do filme é bem sofrível, devemos admitir, mas a mensagem é muito válida para nossas mentes e corações ávidos por entendimento espiritual. Eu não conhecia a história, pois não li este livro, especificamente, mas o saldo foi positivo, no final das contas. E, claro, chorei horrores no final do filme. Mamy, como sempre, se diverte com a choradeira alheia!
Essa manteiga mole que vos escreve embalou o domingo com um filme desses bem bobões, com muita ação e piadas fantásticas de um dos meus personagens preferidos da Marvel, Iron Man (ninguém, repito, ninguém melhor que Robert Downey Jr. para esse papel). O filme era "The Avengers", conferido com o maridão, em casa, na fantástica resolução do Blu Ray. Muuuuito legal para quem quer rir e se divertir sem compromisso com o intelecto mais apurado. Depois, nem deu tempo de descansar. Agatha tinha uma festinha de aniversário para ir e lá vou eu de motorista/acompanhamente.
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Parabéns para Valentina! |
É isso mesmo, meus queridos e fiéis leitores, a Lilu vem se aventurando no trânsito recifense depois de concluir as benditas aulas de direção para habilitados na autoescola especializada Dirigindo Bem. Pense num sofrimento! Duplique. Pronto. Está perto do que sinto em relação ao ato de dirigir um veículo. Pois eu, ontem, dispensei o marido/motorista e encarei mesmo o carro e as ruas, com a baby devidamente afivelada ao cinto de segurança no banco de trás. Eu, agarrada ao volante como à minha própria vida, lá me fui, de casa, em Boa Viagem, para Setúbal. Trajeto curto em quilômetros, porém longuíssimo em batidas aceleradas do coração que quase sai pela boca. Exagero?! Não... Podem ter certeza que é assim mesmo.
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Hora de ir pra casa, Chuchu. |
Bom, depois, conto para vocês mais aventuras da Lilu ao volante... Ainda estou me acostumando com essa grande novidade na minha vida. Até os acompanhamentos psicológicos, na autoescola, continuam, para eu poder encarar tudo isso de forma menos desesperadora. Mas foi um passo incrível sair de casa sozinha com a filhota e motorizada... Há seis meses, se alguém me dissesse que eu faria uma coisa destas eu riria de tal absurdo. E, agora, posso ver o fato se transformando em realidade mesmo... Ponto para a Lilu na escala da evolução emocional!!! Brigada, brigada!!!