Isso é que é adaptar-se às situações da vida, hein? |
sexta-feira, 22 de março de 2013
O poder da adaptação.
Se tem uma coisa que a gente aprende nessa vida louca vida de publicitário é a se virar. Aprender o que ainda não sabemos, ensinar um pouco do que já descobrimos dos mistérios da profissão e, claro, nos adpatarmos às diversas situações que vão surgindo a cada esquina dessa correria em que vivemos. Uma verdadeira roda viva... Pensando nisso, não podia deixar de mostrar a vocês uma interessante evolução da natureza que ontem, finalmente, parei e fotografei. As raízes de algumas árvores crescem, sem pudores, entre as lajotas da calçada. Bonito exemplo para nós seres humanos que, às vezes, somos não resistentes às mudanças e às situações que a vida nos apresenta, não é? Kisses da Lilu e um ótimo final de semana para todos, meus queridos leitores e seguidores.
terça-feira, 12 de março de 2013
Vencida pelo cansaço.
Ontem não foi uma segunda-feira normal. A Lilu passou por duas experiências, no mínimo, estressantes. Para tirar do sério mesmo... A primeira, bem no meio do dia, entre todas as broncas e resoluções com meus clientes, diretoria e colegas de trabalho, fiz um "divertido" exame de ressonância magnética. No agendamento, a mocinha me prometeu a máquina de campo aberto, "bem melhor para quem tem claustrofobia, senhora". A Lilu agradece! O problema é que o belo equipamento, na hora H, pediu para sair... "Deu problema na máquina 4, senhora..." Como eu já estava lá, resolvi encarar a claustrofobia e fiz o exame no outro equipamento. O mesmo em que fiz este exame há mais de um ano. E, como boa aluna de Yoga e meditação, entrei e saí do "tubo" de olhinhos fechados e concentrada na respiração, para vencer a claustrofobia. Mesmo assim, não foi fácil... Aja força de vontade para não desistir... Mais essa batalha a Lilu venceu.
Depois o exame, sai meio sonâmbula pela rua, de volta à realidade da agência. Já havia tido uns "arranca rabos" com a Criação e Produção (normal)... Ainda bem que minha assistente é calma para sair apagando os incêndios comigo. De alvoroçada, basta eu! Ao final do dia, consegui sair na hora esperada e segui para casa, confiante que teria um descanço para esse dia estressante. Nem sabia que a noite ainda me prometia algumas surpresas. Cheguei logo para tomar um bom banho, afinal o clima recifense tá matando de calor. Eu sempre digo que, se eu não chegar ao meu destino, é porque virei uma poça no meio do caminho. Bem, voltando à narrativa, saindo do banho, ainda enrolada na toalha, atendo uma ligação (fico sempre com a impressão que aquele telefone tem sensor de movimento. Passo por ele e ele toca!).
Pela enésima vez, um banco com o qual tenho conta me liga oferecendo um cartão de crédito cheio de "pra que isso". Não vou citar o nome do danado pois e bem capaz dele ler o blog e resolver conversar mais comigo... "Não, obrigada..." E tudo se resume a essa palavrinha mágica que eu não sei dizer. Ou então, devo falar uma língua muito estranha quando a pronuncio. NINGUÉM ENTENDE!!! Eu já havia, na última semana, recusado esse cartão para uns quatro seres que me ligaram, nas mais variadas horas e dias. Ontem, depois do dia que eu tive, não deu. Fui vencida pelo meu cansaço e pela inistência desumada no telemarketing. Tão impressionada com a perseguição fiquei que aceitei. "Claro, querida, vou aceitar o cartão e experimentar o produto".
Pronto, a conversa gravada não me deixava mais saída. Nos 17 minutos seguintes, confirmei cadastro, ouvi instruções, benefícios, escolhi data de vencimento e ainda recebi elogios por ser publicitária e ter pós-gradução. Sério... Essa atendente devia estar a base de drogas, desconfiei... às 20h30 ligando para a casa da gente para oferecer cartões de crédito naquela empolgação? Não... Não é normal. Ninguém pode ser tão feliz e empolgada daquele jeito e estar em seu juízo perfeito. E, para completar, ainda tive de ouvir um "graças a Deus, não é, dona Taciana?!" quando eu informei, ao ser interpelada, se eu possuia alguma deficiência ou necessidade especial (??????????) Desculpem, essa eu não entendi... É o telemarketing se superando!
Depois de tudo, ainda precisei confirmar todos os meus dados com um ser que, ao telefone, não pude identificar como homem ou mulher... que falava tão rápido que nem meu pensamento conseguia acompanhar, dadas as circunstâncias. Ao final, ainda me perguntou três vezes se eu confirmava o envio do cartão para minha residência... EU CONFIRMO!!!! Sim, confirmo, peloamordedeus, me deixa em paz... já estou com vontade de chorar, a esta altura... Socorro!!! Finalmente, a ligação acaba com um educado e rápido boa noite. Graças... Ufa... E eu, ao desligar, me vi em tal estado de estresse, suando e agoniada que precisei tomar outro banho. Que dia e que noite, senhores e senhoras... Acho que nunca mais a Lilu vai conseguir atender um telemarketing sem sentir um frio na barriga. Deu medo...
Depois o exame, sai meio sonâmbula pela rua, de volta à realidade da agência. Já havia tido uns "arranca rabos" com a Criação e Produção (normal)... Ainda bem que minha assistente é calma para sair apagando os incêndios comigo. De alvoroçada, basta eu! Ao final do dia, consegui sair na hora esperada e segui para casa, confiante que teria um descanço para esse dia estressante. Nem sabia que a noite ainda me prometia algumas surpresas. Cheguei logo para tomar um bom banho, afinal o clima recifense tá matando de calor. Eu sempre digo que, se eu não chegar ao meu destino, é porque virei uma poça no meio do caminho. Bem, voltando à narrativa, saindo do banho, ainda enrolada na toalha, atendo uma ligação (fico sempre com a impressão que aquele telefone tem sensor de movimento. Passo por ele e ele toca!).
Pela enésima vez, um banco com o qual tenho conta me liga oferecendo um cartão de crédito cheio de "pra que isso". Não vou citar o nome do danado pois e bem capaz dele ler o blog e resolver conversar mais comigo... "Não, obrigada..." E tudo se resume a essa palavrinha mágica que eu não sei dizer. Ou então, devo falar uma língua muito estranha quando a pronuncio. NINGUÉM ENTENDE!!! Eu já havia, na última semana, recusado esse cartão para uns quatro seres que me ligaram, nas mais variadas horas e dias. Ontem, depois do dia que eu tive, não deu. Fui vencida pelo meu cansaço e pela inistência desumada no telemarketing. Tão impressionada com a perseguição fiquei que aceitei. "Claro, querida, vou aceitar o cartão e experimentar o produto".
Pronto, a conversa gravada não me deixava mais saída. Nos 17 minutos seguintes, confirmei cadastro, ouvi instruções, benefícios, escolhi data de vencimento e ainda recebi elogios por ser publicitária e ter pós-gradução. Sério... Essa atendente devia estar a base de drogas, desconfiei... às 20h30 ligando para a casa da gente para oferecer cartões de crédito naquela empolgação? Não... Não é normal. Ninguém pode ser tão feliz e empolgada daquele jeito e estar em seu juízo perfeito. E, para completar, ainda tive de ouvir um "graças a Deus, não é, dona Taciana?!" quando eu informei, ao ser interpelada, se eu possuia alguma deficiência ou necessidade especial (??????????) Desculpem, essa eu não entendi... É o telemarketing se superando!
Depois de tudo, ainda precisei confirmar todos os meus dados com um ser que, ao telefone, não pude identificar como homem ou mulher... que falava tão rápido que nem meu pensamento conseguia acompanhar, dadas as circunstâncias. Ao final, ainda me perguntou três vezes se eu confirmava o envio do cartão para minha residência... EU CONFIRMO!!!! Sim, confirmo, peloamordedeus, me deixa em paz... já estou com vontade de chorar, a esta altura... Socorro!!! Finalmente, a ligação acaba com um educado e rápido boa noite. Graças... Ufa... E eu, ao desligar, me vi em tal estado de estresse, suando e agoniada que precisei tomar outro banho. Que dia e que noite, senhores e senhoras... Acho que nunca mais a Lilu vai conseguir atender um telemarketing sem sentir um frio na barriga. Deu medo...
quinta-feira, 7 de março de 2013
Paixão para sempre.
Estava a Lilu saindo hoje de uma reunião dcife)e trabalho, aqui pertinho, no bairro de Boa Viagem (Recife) quando se depara com uma bela homenagem ao seu time do coração. Adorei demais e fiz logo uma foto para mostrar aqui no blog. A pintura, que já está bem gasta, relembra a conquista da Copa do Brasil em 2008. Naquela noite, na final com o Corinthians, lembro muito que estava trancada com a minha mãe, no quarto em que Agatha, ainda pequena, quase três anos, estava dormindo. Para ela não se assustar com o barulho, tivemos que ver o jogo na TV com quase nenhum som. Eu me segurei mesmo na torcida silenciosa, porém emocionada, vendo meu time do coração chegar a esse título inédito e tão esperado. Foi ótimo relembrar. Kisses da Lilu, amores.
Pelo Sport, Tudo!!! |
sexta-feira, 1 de março de 2013
Encontro de amigas.
Almoço marcado de última hora geralmente é uma ótima pedida. E o de hoje, então, foi melhor ainda. A Lilu encontrou amigas e colegas de novos e velhos tempos na comemoração do aniversário de uma delas. A sexta-feira está uma loucura, todos os clientes resolveram dar o ar da graça, ligando, mandando e-mails, mensagens e sinais de fumaça. Mas essa é a vida de um bom atendimento publicitário, confere? Então vamos em frente, se possível, mantendo o bom humor e a sanidade mental. O post de hoje é especial para a aniversariante, Cynthia. Parabéns, lindona! Olha a alegria das amigas reunidas aí na fotinho. Espero novos felizes encontros!
Renatinha de azul, Cynthia, a galega aniversariante, Gabi de olhinhos fechados e a Lilu de sempre. |
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